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Em meio à circulação da variante Ômicron, países ricos e de média renda apressam a aplicação da dose de reforço das vacinas. Enquanto isso, os mais...

Em meio à circulação da variante Ômicron, países ricos e de média renda apressam a aplicação da dose de reforço das vacinas. Enquanto isso, os mais pobres têm menos de 10% de suas populações com uma dose e dependem de doações para acelerar a imunização. No entanto, 2022 começa com menos de 50% das vacinas prometidas entregues em 2021. Apenas pelo mecanismo Covax, criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a meta era entregar 2 bilhões de doses doadas pelos países ricos às nações de baixa renda. Menos de 30% foram entregues.


💡 1 Resposta

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A situação descrita no texto é preocupante, pois mostra uma disparidade na distribuição das vacinas contra a COVID-19. Enquanto países ricos e de média renda estão acelerando a aplicação da dose de reforço, os mais pobres têm uma baixa cobertura vacinal e dependem de doações para avançar na imunização. Além disso, o texto menciona que menos de 50% das vacinas prometidas foram entregues em 2021, o que é uma questão que precisa ser abordada para garantir a proteção global contra o vírus. É importante que haja um esforço conjunto para garantir o acesso equitativo às vacinas em todo o mundo.

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