Na avaliação para a utilização da Fisioterapia Aquática, algumas contraindicações devem ser identificadas. São elas: 1. Feridas abertas ou infecções na pele: a presença de feridas abertas ou infecções na pele pode aumentar o risco de infecção durante a imersão na água. 2. Incontinência fecal ou urinária não controlada: pacientes com incontinência fecal ou urinária não controlada podem ter dificuldades em manter a higiene adequada durante a sessão de fisioterapia aquática. 3. Problemas cardíacos não controlados: pacientes com problemas cardíacos não controlados podem ter restrições quanto à intensidade do exercício realizado na água. 4. Problemas respiratórios agudos: pacientes com problemas respiratórios agudos, como pneumonia, bronquite aguda ou asma grave, podem ter dificuldades em respirar adequadamente durante a imersão na água. 5. Ferimentos recentes ou fraturas não consolidadas: pacientes com ferimentos recentes ou fraturas não consolidadas devem evitar a fisioterapia aquática até que a cicatrização adequada ocorra. É importante ressaltar que essas são apenas algumas das contraindicações mais comuns, e a avaliação completa do paciente deve ser realizada por um fisioterapeuta especializado para determinar se a fisioterapia aquática é adequada para cada caso específico.
O tratamento de pacientes através da fisioterapia aquática é muito eficiente e ajuda na melhora da qualidade de vida das pessoas com diversos tipos de patologias. Porém, há alguns cuidados que o fisioterapeuta precisa ter na hora de indicar ou aplicar uma sessão de fisioterapia na piscina.
O número de contraindicações relacionadas a um tratamento de fisioterapia aquática é considerável.
Mas o que é fator decisivo para a exclusão ou inclusão de um paciente desse tipo de tratamento?
• Temperatura da água;
• Intensidade do exercício;
• Idade;
• Experiência anterior no ambiente aquático;
• Profundidade da piscina;
• Duração da sessão.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar