O trecho a seguir discorre sobre a eficiência de máscaras de sombreamento em edifícios. Os brises barram a incidência da radiação solar antes que...

O trecho a seguir discorre sobre a eficiência de máscaras de sombreamento em edifícios. Os brises barram a incidência da radiação solar antes que ela atinja a fachada e, consequentemente, o ambiente interno, reduzindo o calor recebido. Em comparação a outros dispositivos de proteção solar, oferece melhor controle dos ganhos térmicos, iluminação natural adequada e ventilação. É um elemento de uso externo às fachadas. (...) Os brises podem ser pré-fabricados, fabricados sob medida ou moldados in loco. São classificados por diversos aspectos, resultando em ampla variedade de soluções. As categorizações mais comuns se dão pela tipologia de suas lâminas (verticais, horizontais ou mistas), pela sua mobilidade (fixa ou móvel) e pelo acabamento (liso ou perfurado). (...) Embora não exista certificação específica para dispositivos de sombreamento, o uso do brise garante impacto significativo em quesitos de eficiência energética e desempenho térmico e luminoso de selos de sustentabilidade — como o AQUA e o LEED. (...) seu uso pode melhorar a classificação sustentável de construções. “É um elemento que controla os ganhos térmicos e equilibra a iluminação no ambiente interno, além de permitir a ventilação. Dessa forma, reduz o consumo energético com iluminação artificial e climatização”, explica. (...) Fonte: BONAFÉ, G. Brises controlam incidência de luz e garantem conforto térmico à edificação. Com base nas afirmações apresentadas e no conhecimento sobre o tema, é possível afirmar que: a. Os cobogós e os muxarabis também são tipos de brise-soleil, cujas únicas funções são garantir privacidade e qualidade plástica ao edifício. b. Os selos de sustentabilidade AQUA e PROCEL são normas internacionais que avaliam as edificações sob os critérios aplicação de máscaras solares. c. De acordo o texto, os brises-soleil são dispositivos arquitetônicos essenciais para o desempenho térmico dos projetos de arquitetura que se aplicam a qualquer tipo de projeto em qualquer condição climática. d. A disposição dos brises-soleil se dá pela orientação solar da fachada a ser tratada e obrigatoriamente pelo cálculo de três ângulos: o α (alfa), que determina a abertura através da altitude solar e dois ângulos γ (gama), que determinam a abertura através do azimute solar. e. Os traçados para o mascaramento como brises-soleil são inicialmente para elementos infinitos, utilizando os ângulos α (alfa) para disposição horizontal e β (beta) para disposição vertical.