Duas empresas, uma brasileira e uma uruguaia, assinam no Brasil um contrato de compra e venda e concordam em submeter eventuais divergências às Cor...
Duas empresas, uma brasileira e uma uruguaia, assinam no Brasil um contrato de compra e venda e concordam em submeter eventuais divergências às Cortes de Montevidéu, no Uruguai. Essa cláusula de foro:
a) Não é válida, porque o artigo 88 do CPC é uma norma de ordem pública;
b) Não é válida, porque importaria a negativa de acesso à justiça brasileira;
c) Não é válida, pois empresas brasileiras não se podem submeter à jurisdição estrangeira;
d) É válida, desde que haja previsão expressa de renúncia à jurisdição brasileira;
e) É válida, desde que haja previsão expressa de renúncia à jurisdição uruguaia.
a) Não é válida, porque o artigo 88 do CPC é uma norma de ordem pública;
b) Não é válida, porque importaria a negativa de acesso à justiça brasileira;
c) Não é válida, pois empresas brasileiras não se podem submeter à jurisdição estrangeira;
d) É válida, desde que haja previsão expressa de renúncia à jurisdição brasileira;
e) É válida, desde que haja previsão expressa de renúncia à jurisdição uruguaia.
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💡 1 Resposta
Ed 
A cláusula de foro estabelecida no contrato de compra e venda entre as duas empresas, uma brasileira e uma uruguaia, que determina que eventuais divergências sejam submetidas às Cortes de Montevidéu, no Uruguai, é válida desde que haja previsão expressa de renúncia à jurisdição brasileira. Portanto, a alternativa correta é a letra D) É válida, desde que haja previsão expressa de renúncia à jurisdição brasileira.
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