Droga vegetal: É a planta medicinal ou suas partes após processos de coleta, estabilização e secagem. Pode estar íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada. Planta medicinal: É todo e qualquer vegetal que possui, em um ou mais órgãos, substâncias que podem ser utilizadas com fins terapêuticos ou que sejam precursores de fármacos semi-sintéticos. Um exemplo é a aloe vera. Derivado vegetal: É o produto da extração da planta medicinal in natura ou da droga vegetal. Pode ser um extrato, óleo fixo, óleos essenciais e outros. Fitoterápico: É um medicamento tecnicamente obtido e elaborado, empregando-se exclusivamente matéria-prima vegetal, com finalidade profilática, curativa ou paliativa. É caracterizado pelo conhecimento da eficácia e dos riscos do seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade. É o produto final acabado, embalado e rotulado. Não se considera medicamento fitoterápico aquele que, na sua composição, inclua substâncias ativas isoladas, de qualquer origem, nem as associações destas com extratos vegetais. Produtos Naturais: São substâncias extraídas ou derivadas de fontes vegetais, minerais, microbianas e animais. Princípio ativo: É uma substância ou classe química, quimicamente caracterizada, com propriedades farmacológicas determinadas. Fitocomplexo: É o conjunto de todas as substâncias, originadas do metabolismo primário ou secundário, responsáveis, em conjunto, pelos efeitos biológicos. Marcador: É uma substância ou classe de substâncias utilizada como referência no controle da qualidade da matéria-prima vegetal e do fitoterápico. Substância tóxica: São substâncias capazes de causar alterações metabólicas que evoluem para sérios transtornos e até mesmo o óbito.
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