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Ed
A precarização do trabalho é um fenômeno complexo e multifacetado que pode ser explicado por diferentes teorias sociológicas. Uma das principais explicações é a influência do neoliberalismo e das políticas de flexibilização do mercado de trabalho. Essas políticas visam reduzir os custos das empresas, aumentando a competitividade, mas acabam resultando em condições de trabalho mais precárias para os trabalhadores. Além disso, a globalização e a terceirização também contribuem para a precarização do trabalho, uma vez que as empresas buscam reduzir custos transferindo suas atividades para países com mão de obra mais barata. Isso leva à diminuição dos direitos trabalhistas e à falta de estabilidade no emprego. Outros fatores que podem contribuir para a precarização do trabalho incluem a automação e a tecnologia, que substituem trabalhadores por máquinas, e a falta de regulamentação e fiscalização adequadas por parte do Estado. É importante ressaltar que essas são apenas algumas das explicações sociológicas para a precarização do trabalho e que existem outras teorias e abordagens que também podem fornecer insights sobre esse fenômeno.
Heitor Jheynneson Sarmento Maia
concebe a precarização do trabalho como resultado da expansão das atividades capitalistas decorrente da crise do fordismo e do Estado de bem-estar social a partir dos anos 1970.
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