No artigo Ações coletivas e conhecimento: outras Pedagogias?, Miguel Arroyo afirma que ao excluir a produção de conhecimentos e práticas pedagógica...

No artigo Ações coletivas e conhecimento: outras Pedagogias?, Miguel Arroyo afirma que ao excluir a produção de conhecimentos e práticas pedagógicas de grupos subalternizados, definidos pelo autor como coletivos emancipatórios, o currículo escolar reproduz: (Valor: 2,0) a. Um conceito, denominado barragens de peneiramento, permite a reflexão acerca da presença negra e indígena na educação básica, por meio de três eixos: acesso, permanência e sucesso. b. A relação entre saber-poder, não nos permite repensar o currículo escolar e nossas práticas pedagógicas, tal como proposto pela Lei nº 11.645/08. c. Perspectivas apontadas pelos estudos pós-coloniais, destacam que a história da formação de nossas sociedades e do currículo, o padrão cognitivo transmitido, sempre esteve e continua associado ao padrão dos grupos subalternizados. d. Um ‘padrão’ de conhecimentos eurocêntricos e hegemônicos, perpetua uma relação de poder e domínio, hierarquizando os povos indígenas, seus saberes, suas histórias e culturas, bem como todo e qualquer conhecimento produzido e transmitido nas escolas.