Como afirma Didio (2012), “numa microvisão, observa-se que, num único sistema linguístico (o do Brasil, por exemplo), encontram-se variações quanto ao modo como a língua é utilizada pelos falantes. Há, por conseguinte, variações linguísticas entre o homem urbano e rural, entre nortista e sulista, entre cariocas e paulistas.”
A depender do grau técnico dos conhecimentos de direito e da variante padrão da Língua Portuguesa a que se fazem necessários para exercício da profissão, tanto para o Advogado, quanto para a secretária.
Como o aspecto profissional é mais uma variante de escolha da nossa língua, bem como o acadêmico, caberá à secretária e ao advogado as adequações linguísticas; diferindo, apenas, no que diz respeito ao nível de conhecimento técnico em função da escolaridade e graduação de cada um.
Está correto, portanto, o que se afirma em:
a.
As variedades linguísticas estão diretamente ligadas aos níveis de linguagem. Por isso, a variedade padrão formal será sempre a mais importante culturalmente dentre todas as demais variedades.
b.
O nível de escolaridade de uma pessoa pode definir o domínio que ela demonstra sobre determinadas variedades linguísticas e por isso já é o suficiente para criar um novo código para se comunicar.
c.
Quanto maior a capacidade de adaptação de uma pessoa a culturas e lugares diferentes, muito possivelmente, maior também é o domínio que ela tem de muitas variedades linguísticas e formas de se comunicar.
d.
As variedades linguísticas refletem conhecimentos e convenções de uma comunidade específica e não precisam fazer parte da comunicação de grupos que não as utilizam porque seria inapropriado àquela cultura.
e. As variedades linguísticas são reflexos de uma evolução histórica de uma cultura. Por isso, quanto mais o tempo passa, as variedades linguísticas mais modernas vão sendo mais importantes que as mais antigas.
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