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arta Flores, brasileira, casada, professora, portadora da identidade RG n° 456789-1, expedida pelo IFP, inscrita no CPF 000.001.022-34, residente n...

arta Flores, brasileira, casada, professora, portadora da identidade RG n° 456789-1, expedida pelo IFP, inscrita no CPF 000.001.022-34, residente na Rua Dias de Oliveira, 1, casa 10, Rio de Janeiro, CEP 19.000-00, trabalha como professora da educação infantil, sendo certo que devido a problemas de saúde (fratura do tornozelo em 02 de março de 2023 em decorrência de uma queda em sua casa), foi afastada de suas atividades laborativas tendo sido recomendado pelo médico assistente cirurgia, fisioterapia de reabilitação, e afastamento de suas atividades laborais por período não inferior a 4 meses, podendo ser prorrogável devido a recuperação da paciente.Marta, foi submetida a cirurgia no dia 05 de março de 2023, ficando inicialmente afastada de seu emprego na Escola Jardim do Saber, a partir do incidente, sendo responsabilidade do empregador o pagamento de sua remuneração habitual pelo período legal, ou seja, 15 dias, o que foi regularmente pago.Marta percebe a quantia equivalente a 03 salários-mínimos, e requereu o benefício previdenciário do auxílio-doença perante o INSS no dia 17/03/2023, anexando no requerimento laudo médico descrevendo a patologia, cirurgia, tratamento fisioterápico e período mínimo deafastamento de 04 meses.A perícia médica do INSS foi realizada no dia 10/04/2023.Em 20/04/2023, foi concedido o auxílio-doença pelo período requerido, com alta programada para o dia 15/07/2023, constando na decisão que receberia o auxílio-doença até areferida data, sendo certo que se não estiver apta a retornar ao trabalho, deverá agendar nova perícia médica com antecedência mínima de 30 dias do prazo final do benefício.Marta, seguiu todo o tratamento médico, incluindo fisioterapia e seu médico assistente constatou que a paciente não temcondições de retornar ao trabalho após o dia 15/07/2023, portanto, deverá permanecer afastada por pelo menosmais03 meses, devido a complicações no tratamento.Diante disso, Marta, agendou nova perícia médica no INSS dentro do prazo estipulado, ou seja, no dia 10/06/2023, sendo realizada em 30/07/2023, que constatou que a segurada poderia retornar ao trabalho em desacordo com o laudo médico apresentado por Marta.No dia 05/08/2023, o INSS, indeferiu o pedido de prorrogação do pagamento do auxílio-doença, sob o argumento de que Marta não agendou a perícia dentro do prazo regulamentar de 30 dias anterior a alta programada.Marta procura você advogado(a) para interpor a peça jurídica cabível perante a autarquia previdenciária em questão.

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