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1 A Paz de Vestfália não é a origem central do que conhecemos como Estado Soberano, inclusive pode-se considerar que ela dá continuidade à ideia de...

1 A Paz de Vestfália não é a origem central do que conhecemos como Estado Soberano, inclusive pode-se considerar que ela dá continuidade à ideia de interferência no Estado. Existem razões que explicam o porquê disso. Sobre essas razões, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:

( ) O Imperador continuou com o poder feudal e judicial, inclusive tendo monarcas como súditos; governantes não podiam  conspirar contra o Imperador, contra o Império ou contra a Paz de Vestfália; era livre a interferência de Estados que não faziam parte do império para que as demandas fossem cumpridas.

(v ) Haviam inúmeros conflitos localizados por conta da preferência de alguns governantes pelo Catolicismo ou pelo Protestantismo. Cada um buscava oficializar sua religião, causando embates internos entre os membros de um Estado. Para isso, era necessário que o Soberano intervisse a fim de conciliar interesses.

( ) Não existia um tratado geral da soberania entre Estados, então estadistas sentiam-se livres para violar a soberania alheia, visto que a única soberania que poderia lhes importar era a sua própria.

(v ) A Paz de Vestfália foi um tratado  que procurava dividir terras entre católicos e protestantes, para que não mais houvessem conflitos. Entretanto, os soberanos negociaram tais terras informalmente após o tratado assinado, provando que a Paz         de Vestfália não é a origem do Estado Soberano.

 Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

A )   V - F - V - F.

B )   F - F - F - V.

C )   F - V - F - F.

D )   V - V - V - F.