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Segundo dispõe expressamente o Estatuto da Criança e do Adolescente, devem ser aplicados protocolos para rastreamento e diagnóstico de eventual dep...

Segundo dispõe expressamente o Estatuto da Criança e do Adolescente, devem ser aplicados protocolos para rastreamento e diagnóstico de eventual depressão pós-parto em Célia, e, em caso de confirmação, com notificação compulsória à rede de proteção à criança do território da família. incidirão em infração administrativa o enfermeiro ou dirigente de estabelecimento caso deixem de identificar corretamente Pedro por ocasião do parto mediante o registro de sua impressão plantar. na ausência de pais ou responsável legal, caso Célia seja adolescente, a liberação da alta hospitalar na companhia de Pedro está condicionada a prévia autorização judicial ou do Conselho Tutelar. cometerá crime, ainda que de forma culposa, o dirigente do estabelecimento se deixar de fornecer a Célia, por ocasião da alta médica, declaração de nascimento onde constem as intercorrências do parto e do desenvolvimento de Pedro. se Célia manifestar interesse em entregar Pedro para adoção, deve o estabelecimento, ouvido o pai indicado, comunicar o fato, imediatamente, ao Ministério Público e aguardar determinação quanto ao destino da criança.


Essa pergunta também está no material:

Célia deu à luz Pedro em estabelecimento de atenção à saúde da criança
1 pág.

Direito da Crianca e do Adolescente Universidade do Grande Rio Professor José de Souza HerdyUniversidade do Grande Rio Professor José de Souza Herdy

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De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, os protocolos para rastreamento e diagnóstico de eventual depressão pós-parto devem ser aplicados em Célia. Em caso de confirmação, é necessário fazer a notificação compulsória à rede de proteção à criança do território da família. Caso o enfermeiro ou dirigente de estabelecimento deixem de identificar corretamente Pedro por ocasião do parto, mediante o registro de sua impressão plantar, poderão incidir em infração administrativa. Se Célia for adolescente e estiver sem pais ou responsável legal, a liberação da alta hospitalar na companhia de Pedro está condicionada à prévia autorização judicial ou do Conselho Tutelar. O dirigente do estabelecimento cometerá crime, mesmo que de forma culposa, se deixar de fornecer a Célia, por ocasião da alta médica, uma declaração de nascimento onde constem as intercorrências do parto e do desenvolvimento de Pedro. Caso Célia manifeste interesse em entregar Pedro para adoção, o estabelecimento deve comunicar imediatamente o fato ao Ministério Público e aguardar determinação quanto ao destino da criança.

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