De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, os protocolos para rastreamento e diagnóstico de eventual depressão pós-parto devem ser aplicados em Célia. Em caso de confirmação, é necessário fazer a notificação compulsória à rede de proteção à criança do território da família. Caso o enfermeiro ou dirigente de estabelecimento deixem de identificar corretamente Pedro por ocasião do parto, mediante o registro de sua impressão plantar, poderão incidir em infração administrativa. Se Célia for adolescente e estiver sem pais ou responsável legal, a liberação da alta hospitalar na companhia de Pedro está condicionada à prévia autorização judicial ou do Conselho Tutelar. O dirigente do estabelecimento cometerá crime, mesmo que de forma culposa, se deixar de fornecer a Célia, por ocasião da alta médica, uma declaração de nascimento onde constem as intercorrências do parto e do desenvolvimento de Pedro. Caso Célia manifeste interesse em entregar Pedro para adoção, o estabelecimento deve comunicar imediatamente o fato ao Ministério Público e aguardar determinação quanto ao destino da criança.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Políticas de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente
•ESTÁCIO
Estatuto da criança e do adolescente (ECA)
Estatuto da criança e do adolescente (ECA)
•UNIFRAN
Compartilhar