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Em termos culturais, numa perspectiva de resistência ao preconceito e a uma possível visão etnocêntrica e de história única, torna-se fundamental:

'Sair de si' e conhecer outras culturas e universos de sentido para resistir a certos dogmatismos e visões parciais.
A busca pelo convívio democrático e cooperativo entre grupos humanos, sociedades e nações.
A convivência construtiva com a diferença - conhecendo o outro e a sua cultura - como forma de resistência ao isolamento e à exclusão.
E: Todas as afirmacoes estão corretas.
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Desafios para Aprender

há 2 anos

Respostas

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há 2 anos

A alternativa correta é: Todas as afirmativas estão corretas. Em termos culturais, é fundamental "sair de si" e conhecer outras culturas para resistir a visões parciais e dogmatismos, buscar o convívio democrático e cooperativo entre grupos humanos, sociedades e nações, e ter uma convivência construtiva com a diferença, conhecendo o outro e sua cultura, como forma de resistência ao isolamento e à exclusão.

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Um dos maiores desafios atuais da Humanidade, nesta Era Planetária, é o convívio dialógico e construtivo entre diferentes grupos humanos e sociedades. Nessa perspectiva, podemos propor como práticas que resistem a reducionismos etnocêntricos:


1 - O questionamento de padrões morais e comportamentais fixados em si mesmos e resistentes à diversidade.
2 - A compreensão das particularidades históricas de diferentes sociedades a partir de um pensamento alargado e de uma ética da compreensão.
3 - A incorporação de um espírito multicomunitário tanto em termos nacionais e regionais, como em termos globais.

Em A Arte de Viver, Epicteto aproxima o tema da felicidade (verdadeira) com a filosofia e a sabedoria. Nesta perspectiva, ele propõe que:


1. A verdadeira filosofia é a arte de viver bem a vida e só é praticada de modo autêntico por aqueles que a associam à ação no mundo, visando a uma vida melhor para todos.
2. A sabedoria nos leva ao reconhecimento dos limites naturais de nossa capacidade de conhecimento, nos dando coragem para preservar uma sadia ingenuidade.
3. Os mais sábios reconhecem que não podemos chegar a conhecimentos conclusivos e definitivos sobre as coisas a partir de informações e dados coletados de forma circunstancial e aleatória.

A abertura para a escuta do Outro se torna fundamental para que possamos transcender visões etnocêntricas, morais enrijecidas e saberes reducionistas. Nesta perspectiva, em especial no contexto atual de uma sociedade global e multicultural, não podemos prescindir de uma Ética da Alteridade na medida em que ela:

Nos compromete a fortalecer sistemas morais abertos e dinâmicos a partir do que as sociedades podem experimentar diálogos construtivos entre si.
Nos desafia enquanto humanidade de destino comum a criar mecanismos de comunicação mais justos em que as sociedades estejam dispostas a aprender uma com as outras.
Nos esclarece que cada cultura é única e que órgãos e instituições internacionais não têm o direito de tecer admoestações morais a sociedades ou nações que infrinjam os direitos humanos fundamentais.
D: As afirmações 1 e 2 estão corretas.

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