A disseminação de notícias falsas, conhecidas como fake News, tem se tornado uma preocupação crescente na sociedade contemporânea. Como pontuado po...

A disseminação de notícias falsas, conhecidas como fake News, tem se tornado uma preocupação crescente na sociedade contemporânea. Como pontuado por Schudson (2017), essas informações distorcidas podem ter impactos significativos tanto no cotidiano dos cidadãos quanto nas relações jornalísticas. A responsabilidade de lidar com a reprodução de noticias falsas recai sobre os meios de comunicação e os próprios indivíduos, conforme Kunczik (2001) e Wolf (1987) apontam. No contexto das redes sociais, que se tornaram canais cruciais de comunicação, a disseminação de fake News atinge um nível alarmante. Essas informações enganosas não apenas informam, mas também desinformam, causando desequilíbrio emocional e afetando a sociedade de maneira negativa. A ética é um fator crucial nesse debate, já que a propagação de noticias falsas pode levar a consequências graves para pessoas afetadas. Diante desse cenário, é fundamental que os indivíduos desenvolvam habilidades críticas de análise de informações, discernindo entre o que é verdadeiro e o que é falso. Além disso, é responsabilidade dos veículos de comunicação e das plataformas de redes sociais implementar mecanismos de verificação e controle de disseminação de fake News. A educação midiática e a promoção do pensamento crítico são estratégias necessárias para enfrentar esse desafio. Portanto a luta contra as fake News exige um esforço conjunto da sociedade, dos meios de comunicação e das plataformas online. A disseminação de informações precisas e a conscientização sobre os perigos das notícias falsas são passos cruciais para preservar a integridade da informação e fortalecer a cidadania informada.