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A arte como proposta de aprendizagem coloca o aprendiz para refletir sobre as múltiplas possibilidades de fazer conexões com seus saberes prévios e as novas hipóteses. Nessa interação se constrói um conhecimento pautado em questões como cultura, memória, identidade e história. Isso também se refletirá nos documentos oficiais que norteiam o ensino de arte. Nesse sentido, pode-se pensar em um percurso que irá avaliar tal aprendizagem, considerando:


a. uma arte dialogada que deixará o aprendiz exposto ao julgamento dos colegas.
b. atrelar a aprendizagem às linguagens artísticas e às seis dimensões do conhecimento.
c. que a arte contemporânea dificulta avaliar a aprendizagem.
d. que o aprendiz constrói conhecimento desconsiderando a história da arte tradicional.
e. aquilo que o aprendiz é capaz de decorar em termos de história da arte.
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Questões Para a Compreensão

há 2 anos

Respostas

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há 2 anos

A alternativa correta é a letra B) atrelar a aprendizagem às linguagens artísticas e às seis dimensões do conhecimento. Isso porque a proposta de aprendizagem em arte busca conectar os saberes prévios do aprendiz com novas hipóteses, levando em consideração questões como cultura, memória, identidade e história. Para avaliar essa aprendizagem, é importante considerar as linguagens artísticas e as seis dimensões do conhecimento, que são: fazer artístico, apreciação estética, contextualização histórica, reflexão crítica, relação com o mundo e autoria.

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A dança contato e improvisação exige que os dançarinos estejam em contato com algo ou alguém para realizar movimentos corporais. No que consiste a prática dessa dança?


a. Em uma prática que se pode vivenciar sozinho e realizar movimentos improvisados sem música, pois a ideia de contato está relacionada ao meio em que esse corpo em movimento se encontra, estando o corpo dançante em contato com um objeto ou apenas o chão.
b. Em uma prática que envolve improviso dos corpos em movimento. Cada pessoa move-se de acordo com suas emoções, sentimentos e capacidades corporais, sendo assim uma dança acessível para todas as pessoas, não exigindo nenhuma habilidade ou técnica específica.
c. Em uma teoria que envolve o improviso de falas e situações durante a ação, sendo uma dança-teatro. A construção e a ação são baseadas nas capacidades corporais, relacionadas a algum tema da sociedade atual, geralmente optando por temas polêmicos, de modo a gerar maior capacidade de improviso e resolução de problemas nos participantes.
d. Em uma hierarquia na qual as pessoas com mais habilidades corporais e de expressão realizam sequências coreográficas a partir do improviso com um grande grupo, geralmente com distinção entre sexos.
e. Em uma técnica de improviso, entretanto, de um roteiro previamente definido. A construção é planejada e sequenciada, para depois ser vivenciada. Cada pessoa move-se de acordo com seus interesses de relações interpessoais e capacidades corporais.

O movimento humano é um fenômeno complexo que recebe contribuições científicas de diferentes áreas de conhecimento. Cada área contribui para desvendar e contextualizar os usos e funções do corpo humano. Existe grande relevância no olhar multidisciplinar, pois cada área amplia as possibilidades de investigação do corpo em movimento. De forma simplificada podemos apontar uma coerência, ou elemento coincidente nos estudos da corporalidade humana em todas as áreas, que elemento é este?


a. A ludicidade do circo.
b. A finalidade do esporte.
c. O simbolismo da dança.
d. As intenções presentes no movimento.
e. A energia da ginástica.

Distanciando-se da rigidez do balé clássico, surge a dança contemporânea. Essa vertente da dança instaura olhares sobre a dança jamais imaginados anteriormente. Seus princípios básicos propunham:


a. Rememorar e recriar danças de antigas civilizações com possibilidades mais atuais e puramente estéticas.
b. A reprodução de passos técnicos, simétricos e sincronizados de uma dança harmônica aos olhos dos espectadores.
c. A abrangência de diversos gêneros musicais para a sua composição, mas com participação de bailarinos altos e magros para a facilitação das possibilidades de exploração dos movimentos corporais.
d. A arte pela arte, tendo a supervalorização da estética, do figurino, do cenário e da atuação dos bailarinos durante a dança.
e. Valorização do improviso, experimentações e expressão corporal do bailarino, assim como espetáculos com temas atuais da sociedade, sem uma necessidade linear ou narrativa.

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