O Comitê de Organizações Patrocinadoras (COSO) é uma entidade americana que se dedica ao estudo dos controles internos e desenvolve um padrão mundial para que esses controles possam ser utilizados com eficiência. Essa comissão foi patrocinada por cinco grandes associações de profissionais de classe ligadas à área financeira, sendo totalmente independentes de suas entidades patrocinadoras. O COSO, na definição de seus padrões, indica que o controle interno é um processo constituído por cinco componentes, sempre inter-relacionados. Um deles “dá o tom” de uma organização, influenciando a consciência do controle das pessoas que nela trabalham. Diz-se que esse componente é a fundação para os demais componentes do controle interno.
O texto refere-se ao componente do COSO denominado
A)
avaliação de riscos, já que são as políticas e os procedimentos que ajudam a assegurar que as diretrizes da administração sejam realmente seguidas.
B)
ambiente de controle, pois representa a cultura de controle que a entidade possui e indica como a empresa deverá se estruturar de forma a ter controles internos realmente eficientes.
C)
atividade de controle, já que implica considerar se os controles estão operando conforme o pretendido e se são adequadamente modificados para atender as mudanças de condições.
D)
informação e comunicação, pois se verifica a maneira como a direção da empresa identifica os riscos do negócio e os minimiza, de forma a causar o menor prejuízo possível à entidade.
E)
monitoramento dos controles, pois representa toda a estrutura física e de sistemas informáticos necessária para que os controles internos da empresa possam ser considerados eficazes.
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