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1) A farmacologia pré-clínica é constituída por ensaios biológicos com diferentes graus de complexidade (moleculares, celulares, em tecidos e órgão...

1) A farmacologia pré-clínica é constituída por ensaios biológicos com diferentes graus de complexidade (moleculares, celulares, em tecidos e órgãos isolados) realizados in vitro, in situ ou ex vivo e por modelos animais de doenças ou sintomas. Essa etapa visa determinar a eficácia farmacológica, o mecanismo de ação e os parâmetros farmacocinéticos para translação aos seres humanos. A grande maioria dos candidatos avaliados é descartada nessa fase. Diferencie o que são ensaios in vitro, in situ, ex vivo ou modelos animais de doenças ou sintomas. Cite exemplos para cada caso.

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Certamente! Vou explicar cada um dos termos e fornecer exemplos para você: 1) Ensaios in vitro: São experimentos realizados em ambiente controlado, fora do organismo vivo. Geralmente, são conduzidos em células ou tecidos isolados em laboratório. Um exemplo de ensaio in vitro é o teste de citotoxicidade de uma substância em células cancerígenas cultivadas em placas de cultura. 2) Ensaios in situ: São experimentos realizados em um ambiente semelhante ao do organismo vivo, mas ainda fora do organismo completo. Um exemplo de ensaio in situ é o estudo da atividade de uma enzima em um tecido específico, utilizando uma técnica de imuno-histoquímica para visualizar a localização e a quantidade dessa enzima em uma amostra de tecido. 3) Ensaios ex vivo: São experimentos realizados em tecidos ou órgãos isolados do organismo, mas mantidos em condições que permitem sua funcionalidade. Um exemplo de ensaio ex vivo é o estudo da contração muscular em um segmento de músculo isolado, onde diferentes substâncias podem ser aplicadas para avaliar seus efeitos na contração. 4) Modelos animais de doenças ou sintomas: São experimentos realizados em animais para simular uma doença específica ou sintomas relacionados. Esses modelos são utilizados para estudar a eficácia de medicamentos ou para entender melhor os mecanismos subjacentes a uma condição. Um exemplo de modelo animal é o uso de ratos geneticamente modificados para estudar a doença de Alzheimer, onde os pesquisadores podem avaliar o efeito de diferentes tratamentos na progressão da doença. Essas são algumas das principais diferenças entre os ensaios in vitro, in situ, ex vivo e os modelos animais de doenças ou sintomas. Cada um desses métodos tem suas vantagens e limitações, e são utilizados de acordo com os objetivos da pesquisa farmacológica pré-clínica.

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