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Análise de Plantas Medicinais

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Farmacognosia
 
NOME DO ALUNO: Paulo Roberto Guedes da Silva Filho
 
R.A: 0613888 POLO: São José dos Campos – Polo Próprio 
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RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Roteiro 1.
Titulo da aula: Observação e Análise Macroscópica dos Órgãos Vegetais.
O objetivo dessa aula é observar os diferentes órgãos vegetais (raiz, caule, folha,
flor, fruto e semente) aprendendo suas diferenças. 
Primeiro procedimento:
Observação direta dos órgãos vegetais (raiz, caule, folha, flor, fruto e semente)
utilizando os sentidos (tato, visão, olfato) para identificar suas características distintas e as
variações entre diferentes plantas.
Resultado obtido.
O procedimento de observação direta dos órgãos vegetais permitiu uma
compreensão mais profunda das diferentes partes das plantas e suas funções vitais. A
análise revelou que cada órgão desempenha um papel único na saúde e no
desenvolvimento da planta. Os desenhos e anotações feitas durante o processo
proporcionaram um registro visual e descritivo das características distintivas de cada
órgão, enriquecendo nosso conhecimento sobre a diversidade e a complexidade das
estruturas vegetais. 
Roteiro 2.
Titulo da aula: Análise Microscópica de Plantas Medicinais e/ou Drogas Vegetais.
O objetivo dessa aula é aprender os tipos de cortes histológicos, montagem de
lâminas e observação ao microscópio. 
Procedimento:
 Realização de cortes finos de uma planta medicinal entre dois isopores embebidos
em água destilada para separação dos melhores cortes. Os cortes são
transversais, longitudinais e paradérmicos.
 Seleção dos cortes mais finos.
 Colocação dos cortes em uma ou mais lâminas.
 Montagem das lâminas na ordem: lâmina, corte, glicerina 50% ou água destilada (2
a 3 gotas), lamínula (45º de inclinação).
 Remoção do excesso de glicerina ou água com papel de filtro e observação ao
microscópio. Se houver corte com droga vegetal, é necessário hidratá-la a frio se o
tecido não for rígido, ou aquecê-la com água e glicerina até o amolecimento, caso
o tecido seja rígido.
Resultado obtido:
O procedimento permitiu a preparação e observação detalhada de cortes
histológicos de uma planta medicinal. A visualização dos cortes transversais,
paradérmicos e longitudinais revelou diferenças na disposição e na organização dos
tecidos, proporcionando uma compreensão mais profunda da anatomia da planta. A
técnica de preparação dos cortes histológicos demonstrou sua importância na
investigação da estrutura interna das plantas e na identificação de características
específicas relacionadas à sua função e uso medicinal. 
Roteiro 3
Titulo da aula: Análise Microscópica de Plantas Medicinais e/ou Drogas Vegetais.
O objetivo dessa aula é reconhecer tecidos vegetais e aprender técnicas de
coloração.
Procedimento:
 Realização de cortes finos de uma planta medicinal entre dois isopores embebidos
em água destilada para separação dos melhores cortes.
 Descoloração dos cortes selecionados em hipoclorito de sódio.
 Lavagem dos cortes descoloridos em água destilada.
 Coração dos cortes descoloridos em corante apropriado (azul de Astra,
Hematoxilina de Delafield, cloreto de zinco, Lugol, Sudam III) por cerca de 30
segundos.
 Enxágue dos cortes corados em água destilada (exceção para a coloração com
Sudam III).
 Montagem das lâminas na ordem: lâmina, corte corado, glicerina 50% ou água
destilada (2 a 3 gotas), lamínula (45º de inclinação).
 Remoção do excesso de glicerina ou água com papel de filtro e observação ao
microscópio.
Resultado obtido:
O procedimento permitiu a preparação e observação de cortes histológicos corados
de uma planta medicinal. A aplicação de diferentes corantes possibilitou a visualização de
componentes específicos dos tecidos, como óleos, amido e outras estruturas celulares. A
técnica proporcionou uma análise mais detalhada da composição e organização dos
tecidos da planta, enriquecendo o entendimento sobre sua estrutura interna e
potencialidades medicinais. 
Roteiro 4.
Titulo da aula: Análise Microscópica de Plantas Medicinais e/ou Drogas Vegetais.
O objetivo dessa aula é reconhecer tecidos permanente simples. 
Procediemento:
 Realização de cortes finos de uma planta medicinal entre dois isopores embebidos
em água destilada para seleção dos melhores cortes.
 Lavagem dos cortes descoloridos em água destilada.
 Coração dos cortes descoloridos em corante apropriado (azul de Astra,
Hematoxilina de Delafield, cloreto de zinco, Lugol, Sudam III, Safranina) por cerca
de 30 segundos.
 Enxágue dos cortes corados em água destilada (exceto quando corados com
Sudam III).
 Montagem das lâminas na ordem: lâmina, corte corado, glicerina 50% ou água
destilada (2 a 3 gotas), lamínula (45º de inclinação).
 Remoção do excesso de glicerina ou água com papel de filtro e observação ao
microscópio.
Resultado obtido:
O procedimento permitiu a preparação e observação de cortes histológicos corados
de uma planta medicinal. A técnica proporcionou uma análise detalhada da estrutura
interna da planta, destacando diferentes componentes celulares e teciduais. O uso de
corantes específicos permitiu a visualização de características particulares, como óleos,
amido e tecidos permanentes simples e complexos. Essa abordagem histológica
enriqueceu o entendimento sobre a composição e organização dos tecidos da planta,
fornecendo insights valiosos para sua utilização medicinal. 
Roteiro 5.
Titulo da aula: Análise Microscópica de Plantas Medicinais e/ou Drogas Vegetais.
O objetivo dessa aula é reconhecer tecidos permanentes complexos. 
Procedimento:
 Realizar cortes finos de uma planta medicinal entre dois isopores embebidos em
água destilada para seleção dos melhores cortes.
 Descolorir os cortes selecionados em hipoclorito de sódio.
 Lavar os cortes descoloridos em água destilada.
 Corar os cortes descoloridos em corante apropriado (azul de Astra, Hematoxilina
de Delafield, cloreto de zinco, Lugol, Sudam III, Safranina) por cerca de 30
segundos.
 Enxaguar os cortes corados em água destilada (exceto quando corados com
Sudam III).
 Montar as lâminas na seguinte ordem: lâmina, corte corado, glicerina 50% ou água
destilada (2 a 3 gotas), lamínula (45º de inclinação).
 Remover o excesso de glicerina ou água com papel de filtro e observar ao
microscópio.
Resultado obtido:
O procedimento permitiu a preparação e observação de cortes histológicos corados
de uma planta medicinal. A análise microscópica dos cortes corados revelou detalhes da
estrutura interna da planta, fornecendo informações sobre a distribuição de tecidos e
componentes celulares. O uso de diferentes corantes permitiu a identificação de
características específicas, como óleos, amido e tecidos permanentes simples e
complexos, ampliando o entendimento sobre a composição e a função da planta
medicinal. 
Roteiro 6.
Titulo da aula: Análise Microscópica de Plantas Medicinais e/ou Drogas Vegetais.
O objetivo dessa aula é Reconhecer inclusões vegetais (orgânicas e inorgânicas). 
Procedimento:
 Realizar cortes finos de uma planta medicinal entre dois isopores embebidos em
água destilada para separação dos melhores cortes.
 Descolorir os cortes selecionados em hipoclorito de sódio.
 Lavar os cortes descoloridos em água destilada.
 Corar os cortes descoloridos em corante apropriado (azul de Astra, Hematoxilina
de Delafield, cloreto de zinco, Lugol, Sudam III, Safranina) por cerca de 30
segundos. Enxaguar os cortes corados em água destilada (exceto quando corados com
Sudam III).
 Montar as lâminas na ordem: lâmina, corte corado, glicerina 50% ou água destilada
(2 a 3 gotas), lamínula (45º de inclinação).
 Secar o excesso de glicerina ou água com papel de filtro e observar ao
microscópio.
Orgânico Não orgânico
Roteiro 7.
Titulo da aula: Análise de Droga Vegetal.
O objetivo dessa aula é verificar a pureza de Droga Vegetal. 
 Pesar uma quantidade específica da droga vegetal (10 g para raiz, caule ou folha;
5 g para flor) fornecida pelo aluno, podendo ser chá em saquinho, droga vegetal
vendida solta ou embalada.
 Espalhar a amostra sobre um papel branco e examinar visualmente em busca de
substâncias orgânicas estranhas, como pelos, insetos ou partes não definidas da
planta, além de verificar se há outras partes da droga sem uso terapêutico
misturadas.
 Utilizar uma pinça para separar e remover todo o material orgânico estranho e
partes da droga sem uso terapêutico, pesando-os.
 Calcular a porcentagem de matéria orgânica estranha e compará-la com a
monografia correspondente à planta na Farmacopeia Brasileira.
 Observar e registrar as características macroscópicas (visíveis a olho nu) e
organolépticas (relacionadas aos sentidos, como odor e sabor) da droga,
comparando-as com os padrões descritos na Farmacopeia Brasileira ou em
literatura especializada.
Resultado obtido:
O procedimento envolve a análise detalhada da droga vegetal quanto à sua pureza e
características físicas. A comparação da porcentagem de matéria orgânica estranha com
os padrões estabelecidos na Farmacopeia Brasileira permite avaliar a qualidade da
amostra. Além disso, a observação das características macroscópicas e organolépticas
auxilia na identificação e na verificação da autenticidade da droga. Este processo fornece
informações importantes sobre a qualidade e a integridade da droga vegetal, garantindo
sua segurança e eficácia no uso terapêutico. 
Roteiro 8.
Titulo da aula: Cromatografia em Camada Delgada de Óleos Essenciais.
O objetivo dessa aula é separar e identificar as principais substâncias presentes
em óleos essenciais. 
 Pesar 1 g de droga vegetal e triturar, adicionando 2 mL de etanol 96º para formar
uma pequena solução extrativa.
 Utilizar uma placa de vidro com Sílica gel G como absorvente ou Cromatofolha.
 Ativar a placa a 105ºC por 1 hora.
 Aplicar a amostra e uma amostra de óleo essencial diluída previamente a 1% em
álcool etílico em toques na placa, com um total de 10 toques.
 Deixar espaço entre cada amostra.
 Ao lado do toque de óleo essencial, fazer 3 toques do padrão correspondente.
 Interromper a camada de sílica a uma distância específica do ponto de partida.
 Marcar as amostras e padrões utilizados na altura de cada toque.
 Colocar a placa na cuba de vidro saturada com a fase móvel e aguardar a corrida.
 Retirar a placa quando atingir o ponto de chegada e deixar secar ao ar.
 Revelar o cromatograma com revelador sulfovanílico e medir a distância percorrida
pelas manchas, anotando sua coloração.
 Calcular o Rf de cada amostra e padrão.
 Comparar os resultados para concluir a composição de cada amostra,
especialmente se contém óleos essenciais.
Resultado obtido:
Após a realização do procedimento de cromatografia, analisamos os resultados
comparando os Rf (fator de retenção) de cada amostra e padrão. Com base nos Rf
calculados e na coloração das manchas reveladas, pudemos concluir sobre a composição
de cada amostra. Esse método permitiu identificar a presença de óleos essenciais nas
amostras e caracterizar sua composição, fornecendo informações valiosas sobre a
composição química da droga vegetal utilizada. 
Roteiro 9.
Titulo da aula: Preparo de Tinturas.
O objetivo dessa aula é a obtenção de tinturas a partir de drogas vegetais pelo
método de maceração. 
Procedimento: 
 Pesar corretamente 10 g da droga vegetal em pó e colocá-la em um erlenmeyer ou
béquer de 250 mL.
 Adicionar o líquido extrator (propilenoglicol, glicerina 50%, álcool 30% e água 25%)
aos poucos, agitando bem até que toda a droga esteja completamente umedecida.
 Agitar a mistura por cerca de 10 minutos.
 Etiquetar o frasco e armazená-lo em local protegido da luz até a próxima aula.
 Filtrar a solução por algodão para uma proveta de 50 mL.
 Se necessário, completar o volume passando o líquido extrator pelo resíduo do
funil até atingir o volume final de 50 mL.
 Acondicionar a solução filtrada em um frasco de vidro âmbar e etiquetar
adequadamente.
Resultado obtido:
O procedimento permitiu a preparação de uma tintura a partir de 10 g da droga
vegetal em pó, utilizando um líquido extrator específico. Após agitação e filtragem, obteve-
se uma solução líquida pronta para uso, que foi acondicionada em um frasco de vidro
âmbar para proteção contra a luz. Este método proporciona uma forma conveniente de
extrair os componentes ativos da droga vegetal para uso em diversas aplicações, como
fitoterapia ou preparação de cosméticos. 
Roteiro 10.
Titulo da aula: Preparo de Extrato.
O objetivo dessa aula é obter extrato fluido a partir de drogas vegetais pelo método
da percolação. 
Procedimento: 
 Pesar 10 g da droga vegetal em pó e colocá-la em um béquer.
 Umedecer a droga com uma pequena quantidade do líquido extrator e deixar em
repouso por 15 minutos.
 Preparar o funil de separação como um percolador: uma camada de algodão e a
droga umedecida, seguida por papel de filtro e bolinhas de gude.
 Adicionar o líquido extrator gradualmente, com a torneira do percolador aberta.
 Fechar a torneira quando cair a primeira gota do percolado e adicionar o restante
do solvente até ficar uns 2 cm acima do pó.
 Deixar em repouso até a próxima aula, com um béquer embaixo da torneira do
percolador.
 Etiquetar o aparelho.
 Abrir a torneira e coletar os primeiros 8,5 mL do percolado em uma proveta.
 Reservar a proveta com o percolado e colocar um béquer sob o percolador.
 Deixar escoar o restante do percolado.
 Adicionar mais líquido extrator no aparelho e recolher o percolado até que saia
mais claro (esgotamento).
 Evaporar a segunda parte do percolado em chapa aquecedora até obter os 1,5 mL
restantes.
 Misturar as duas partes do percolado e acondicionar em frasco âmbar devidamente
etiquetado.
Resultado obtido: 
O procedimento de percolação permitiu a extração dos constituintes ativos da
droga vegetal, resultando em um extrato fluido. A técnica proporciona uma extração
eficiente e controlada dos compostos desejados. O extrato final, obtido através da mistura
das duas partes do percolado, é acondicionado em um frasco âmbar e está pronto para
uso em diversas aplicações farmacêuticas, como fitoterápicos e cosméticos. 
Roteiro 11.
Titulo da aula: Hidrólise de Amido.
O objetivo dessa aula é verificar a hidrólise do amido. 
Procedimento:
 Preparar uma suspensão aquosa a 1% de amido em um erlenmeyer, totalizando
200 mL.
 Retirar uma amostra de 2,0 mL da suspensão e adicionar 1 ou 2 gotas de solução
de Lugol a 50% em água, observando a coloração resultante.
 Adicionar ao erlenmeyer 10 mL de uma solução aquosa de ácido clorídrico a 20%.
 Levar à ebulição e manter a fervura branda durante todo o procedimento, iniciando
a contagem do tempo a partir do início da fervura.
 A cada 5 minutos, retirar alíquotas de 2,0 mL e transferi-las para tubos de ensaio.
 Deixar as alíquotas esfriarem e adicionar 1 ou 2 gotas de solução de Lugol a 50%.
 Registrar os resultados e determinar o tempo necessário para hidrolisar
completamente o amido nas condições experimentais.
Resultado obtido:
O procedimento consistiu na análise da hidrólise do amido em condições
específicas. A adição de ácido clorídrico e o aquecimento levaram à hidrólise do amido emseus componentes mais simples, glicose. O tempo necessário para a completa hidrólise
do amido foi determinado observando a mudança na coloração da solução de Lugol.
Quando o amido é hidrolisado, a solução de Lugol deixa de apresentar a coloração azul
característica, indicando a presença de amido não hidrolisado. O tempo decorrido até a
mudança de coloração indica o tempo necessário para hidrolisar completamente o amido
nas condições do experimento. 
Roteiro 12
Titulo da aula: Identificação Química de Taninos.
O objetivo dessa aula é identificar a presença de taninos em drogas de origem
vegetal. 
Procedimento:
 Pesar 1 g da droga vegetal (barbatimão ou hamamélis) e transferir para um béquer.
 Adicionar 30 mL de água destilada e ferver por 1 minuto.
 Filtrar a solução por algodão para outro béquer, deixando o resíduo no béquer
inicial.
 Repetir a extração, adicionando mais 20 mL de água no béquer e filtrar novamente,
juntando os filtrados.
 Colocar 2 mL do filtrado em 6 tubos de ensaio.
 Em cada tubo, adicionar diferentes reagentes para identificação de compostos
específicos.
 Observar e anotar os resultados obtidos para cada reação. Taninos condensados:
 Pegar 3 mL da solução de tanino (filtrado) e colocar em um béquer, junto com um
pedaço de palito.
 Ferver até a secagem da solução de tanino, sem queimar.
 Pingar uma gota de ácido clorídrico concentrado sobre o palito e verificar a
formação de coloração vermelha, indicativa de taninos condensados.
Resultado obtido:
O procedimento envolveu a extração e identificação de compostos presentes na
droga vegetal, especialmente taninos e outros alcaloides. Através das reações com
diferentes reagentes nos tubos de ensaio, foram observadas diversas colorações e
precipitações, indicativas da presença de compostos específicos. Além disso, a formação
de coloração vermelha após a adição de ácido clorídrico concentrado ao palito na
presença de taninos condensados confirmou a presença desses compostos na solução
extraída da droga vegetal. 
REFERÊNCIAS:
COSTA, A. F. Farmacognosia, 3 volumes. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, [s.d.]. 
FERREIRA, Fabricio Alves. "Biotecnologia"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/biotecnologia.htmll. Acesso em 19 de maio de
2024.
MORAES, Paula Louredo. "Definição de Botânica"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/definicao-botanica.htmll. Acesso em 19 de maio de
2024. 
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "O que são fitoterápicos?"; Brasil Escola. Disponível
em: https://brasilescola.uol.com.br/saude/o-que-sao-fitoterapicos.htmll. Acesso em 19 de
maio de 2024.

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