Para responder à pergunta sobre a independência dos auditores internos, vamos analisar cada uma das alternativas: 1. Possuir total autonomia, sem se reportar a nenhum nível dentro da organização. - Isso não é verdade, pois os auditores internos devem se reportar a um nível adequado, geralmente ao conselho de administração ou à alta direção, para garantir a supervisão e a responsabilidade. 2. Os auditores internos devem avaliar áreas e processos que estiveram sob suas responsabilidades anteriormente. - Isso pode comprometer a independência, pois auditar áreas onde o auditor teve responsabilidade anterior pode gerar conflitos de interesse. 3. A auditoria interna não pode auditar processos ou áreas em que tenham sido executados serviços de consultoria. - Embora isso possa ser uma prática recomendada para evitar conflitos de interesse, não é uma afirmação absoluta sobre a independência. 4. A auditoria interna deve ser independente, e os auditores devem ser objetivos ao executar seus trabalhos. - Esta afirmação é correta e reflete o princípio fundamental da independência na auditoria interna. 5. O auditor deve certificar, junto ao conselho, a cada cinco anos, a independência da sua atividade. - Isso não é uma prática comum ou exigida, portanto, não é uma afirmação correta sobre a independência. A alternativa que melhor caracteriza a independência dos auditores internos é: d) A auditoria interna deve ser independente, e os auditores devem ser objetivos ao executar seus trabalhos.