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O principal risco médico no uso do álcool é a instalação da dependência química caracterizando o alcoolismo (ver MedlinePlus nos artigos sobre alco...

O principal risco médico no uso do álcool é a instalação da dependência química caracterizando o alcoolismo (ver MedlinePlus nos artigos sobre alcoolismo). Essa entidade clínica é complexa e de difícil tratamento, envolvendo o médico, o psiquiatra e as sociedades de apoio ao usuário da droga. Além do dissulfiram, são também usados inibidores da transmissão sináptica pelo GABA e pelo glutamato (acamprosato) e de antagonistas dos receptores opiáceos (naltrexona) (Perney et al., 2008). A persistência crônica do alcoolismo pode levar ao fígado gorduroso e à cirrose hepática e, finalmente, exigir transplante de fígado.


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9 pág.

Toxicologia Universidade Federal do Espírito SantoUniversidade Federal do Espírito Santo

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O principal risco médico no uso do álcool é o desenvolvimento da dependência química, caracterizando o alcoolismo. Essa condição clínica é complexa e de difícil tratamento, envolvendo médicos, psiquiatras e sociedades de apoio ao usuário da droga. Além do dissulfiram, também são utilizados inibidores da transmissão sináptica pelo GABA e pelo glutamato, como o acamprosato, e antagonistas dos receptores opiáceos, como a naltrexona. A persistência crônica do alcoolismo pode levar ao fígado gorduroso, cirrose hepática e, em casos graves, pode ser necessário realizar um transplante de fígado.

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