O principal risco médico no uso do álcool é o desenvolvimento da dependência química, caracterizando o alcoolismo. Essa condição clínica é complexa e de difícil tratamento, envolvendo médicos, psiquiatras e sociedades de apoio ao usuário da droga. Além do dissulfiram, também são utilizados inibidores da transmissão sináptica pelo GABA e pelo glutamato, como o acamprosato, e antagonistas dos receptores opiáceos, como a naltrexona. A persistência crônica do alcoolismo pode levar ao fígado gorduroso, cirrose hepática e, em casos graves, pode ser necessário realizar um transplante de fígado.
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