O professor passar a ser um agente que deve provocar, estimular e orientar o processo de ensino-aprendizagem. Assim, as questões que envolvem os sentimentos, os processos psicológicos, os processos pedagógicos, os interesses e a espontaneidade dos estudantes, se destacam em detrimento às questões que envolvem os aspectos lógicos, o intelecto, os conteúdos, a disciplina, enfim, o eixo pedagógico se desloca fundamentalmente do professor para o estudante, onde o professor é o orientador da aprendizagem, tendo com máxima desse movimento o jargão que “o importante não é aprender, mas aprender a aprender”.
Esta realidade tem origem e desenvolvimento na:
A realidade descrita no texto tem origem e desenvolvimento na Escola Nova. Nessa abordagem pedagógica, o professor passa a ser um agente facilitador, estimulando e orientando o processo de ensino-aprendizagem, valorizando os aspectos emocionais, psicológicos e pedagógicos dos estudantes. A ênfase é dada ao desenvolvimento da autonomia, interesse e espontaneidade dos alunos, em detrimento dos aspectos lógicos, intelectuais e conteudistas.
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