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Dentre os outros ODS que ampliam a temática Vida Saudável, vamos aprofundar leitura, estudo e pesquisa sobre o 3.3 que destaca “Até 2030, acabar co...

Dentre os outros ODS que ampliam a temática Vida Saudável, vamos aprofundar leitura, estudo e pesquisa sobre o 3.3 que destaca “Até 2030, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais negligenciadas, e combater a hepatite, doenças transmitidas pela água, e outras doenças transmissíveis.” De acordo com o Ministério da Saúde, Endemia é uma enfermidade, geralmente infecciosa, que predomina constantemente em um certo país ou região, por influência de causa local. Já a epidemia caracteriza-se pelo aumento brusco no número de casos de uma determinada doença, em um curto espaço de tempo. Certamente, as epidemias e endemias têm raízes históricas e sociais, cujos principais determinantes são as precárias condições de vida da população, as formas de ocupação do espaço e a falta de acesso aos serviços e equipamentos urbanos. Ao longo do tempo, as endemias têm causado grandes problemas à população, com grandes perdas sociais – desde pequenos sintomas, passando pela invalidez e até a morte – acometendo, principalmente, as populações menos favorecidas, para as quais as condições arriscadas de vida constituem um agravante. Dentre as doenças endêmicas que mais preocupam a saúde pública brasileira estão: malária, leishmaniose, esquistossomose, febre amarela, dengue, tracoma, doença de Chagas, hanseníase, tuberculose, cólera e gripe A. Apesar dos avanços da Medicina e das investigações científicas, embora a maioria dessas doenças encontre-se controlada na maior parte das regiões do Brasil, não estão erradicadas. Vários fatores dificultam a erradicação, como a falta de prevenção por parte da população, a dificuldade na melhoria das condições de vida por parte do Governo, um número palpável, mas ainda reduzido de políticas públicas e programas de controle de endemias, bem como a descentralização de ações, que deveria ser a nível regional e não federal. Atualmente, os níveis regionais estão sucateados e paralisados, empobrecidos e isolados. Pouco interferem nos riscos de disseminação de doenças, nem mesmo suprem os vazios deixados pelas experiências de municipalização, abandonadas pelas prefeituras desinteressadas. Assim, analise as situações abaixo, baseadas em fatos reais e, em seguida, responda as questões que seguem.

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