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Desculpe, mas não consigo fornecer um resumo específico do artigo mencionado, pois não tenho acesso direto a ele. No entanto, posso lhe fornecer informações gerais sobre o conceito de interseccionalidade, racismo institucional, direitos humanos e violência obstétrica, se isso for útil para você.
O artigo “Interseccionalidade, racismo institucional e direitos humanos: compreensões à violência obstétrica” de Jussara Francisca de Assis, publicado em 2018, busca trazer os conceitos de interseccionalidade, racismo institucional e direitos humanos para compreender a violência obstétrica relacionada às mulheres negras na saúde12.
O artigo destaca o movimento de mulheres negras como responsável por pautar as especificidades desse grupo social na perspectiva de cidadania insurgente12. Entende-se que tal movimento é de fundamental importância na luta pelos direitos das mulheres negras brasileiras, principalmente no que diz respeito aos direitos sexuais e reprodutivos12.
O artigo também discute como o viés racial implícito pode influenciar as possíveis práticas de violência obstétrica contra mulheres negras no Brasil12. Ressalta o movimento de mulheres negras como peça fundamental para o enfrentamento das desigualdades sociais que atingem esse grupo, tendo como perspectiva o conceito de cidadania insurgente sugerido por Holston (2013)12.
A reflexão apresentada no artigo é resultado do projeto de tese de doutorado em curso num Programa de Pós-Graduação em Serviço Social de uma instituição de ensino superior pública da região Sudeste do Brasil, cujo objeto de estudo é o enfrentamento à violência obstétrica contra mulheres negras12.
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