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Nesse caso, pode-se afirmar que Maria agiu em A erro de tipo, uma vez que as malas eram idênticas e sem identificação. Maria pensou sinceramente ...

Nesse caso, pode-se afirmar que Maria agiu em


A erro de tipo, uma vez que as malas eram idênticas e sem identificação. Maria pensou sinceramente que estava levando sua própria mala.
B erro de proibição, uma vez que as malas eram idênticas e sem identificação. Maria pensou sinceramente que estava levando sua própria mala.
C descriminante putativa, já que, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supôs situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima.
D erro de tipo, já que, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supôs situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima.
E erro de proibição, já que, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supôs situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima.

Essa pergunta também está no material:

QUESTÕES COMENTSDAS - Módulo TJSE - FGV - MAIO 2023
8 pág.

Direito Penal I Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

💡 1 Resposta

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Nesse caso, pode-se afirmar que Maria agiu em C) descriminante putativa, já que, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supôs situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima.

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