No contexto apresentado, a provável consequência de um Procurador não ter se confessado antes de morrer pode ser a impossibilidade de esclarecer informações importantes sobre casos em que estava envolvido. Isso pode dificultar investigações, prejudicar a busca por justiça e deixar lacunas na resolução de processos judiciais. Além disso, a falta de confissão pode gerar dúvidas sobre a culpabilidade ou inocência do Procurador, afetando a percepção pública e a credibilidade do sistema de justiça.
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