No livro "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente, o Corregedor, ao confessar-se antes de morrer, revela que seu caráter era corrupto e que ele se envolveu em diversos atos de corrupção e injustiça durante sua vida. Ele admite ter aceitado subornos, ter sido conivente com crimes e ter abusado de seu poder em benefício próprio. Essa confissão revela a falta de integridade moral e ética do personagem.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar