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Cláudio, menor de 17 anos, estava no veículo de sua mãe (Maria), quando este foi atingido por outro (veículo) oficial, de propriedade da União e ...

Cláudio, menor de 17 anos, estava no veículo de sua mãe (Maria), quando este foi atingido por outro (veículo) oficial, de propriedade da União e guiado por determinado agente público, a serviço. Com evidente falta do cuidado necessário e respeito às Leis de trânsito, o agente ultrapassou (ignorando) um semáforo vermelho (ordem de parar, portanto) e, por conta disso, atingiu o veículo de Maria, que estava no veículo com seu filho (Cláudio). Apesar do veículo não ter sido muito avariado, Claudio e Maria ficaram bastante assustados e levemente feridos. Os danos físicos estão comprovados, por meio de documentos (em razão de exame realizado na própria polícia federal, cuja cópia, porém, não foi entregue à Maria), sem necessidade de perícia. As vítimas em questão, já recuperadas, uniram-se em litisconsórcio facultativo (ativo) e promoveram ação de indenização por danos morais em face da União, perante a Vara Federal do foro competente (onde também há Juizado Especial cível federal), dando à causa o valor equivalente a 50 (cinquenta) salários mínimos. Quanto ao enunciado do caso concreto, é possível afirmar: I. Foi proposta perante a Vara Federal porque a complexidade da matéria seria incompatível com os Juizados; II. Foi proposta perante a Vara Federal, porque, segundo o art. 3º, parágrafo 3º da Lei 9.099/95, o demandante tem a opção de propor sua ação perante o Juizado ou a Vara Federal.
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