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O artigo 155, inciso I, alínea 'b' e parágrafo 2º, inciso I, da Constituição Federal, estabelece a aplicação do princípio da não cumulatividade que envolve a apuração do valor devido pelo contribuinte do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS). À luz desse princípio, o contribuinte será responsável tão somente pela cobrança de ICMS que eventualmente incidir sobre a diferença entre o valor de aquisição e o de venda da mercadoria ou de insumos para prestação de serviços. A esse respeito, o saldo existente na escrituração contábil, em conta de ICMS a Recuperar, representa:


a. débito da empresa com o governo.
b. débito da empresa com fornecedores.
c. crédito da empresa com clientes.
d. crédito da empresa com fornecedores.
e. crédito da empresa com o governo.
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há 2 anos

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há 2 anos

De acordo com o princípio da não cumulatividade estabelecido no artigo 155, inciso I, alínea 'b' e parágrafo 2º, inciso I, da Constituição Federal, o saldo existente na escrituração contábil, em conta de ICMS a Recuperar, representa um crédito da empresa com o governo. Portanto, a alternativa correta é a letra e) crédito da empresa com o governo.

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De acordo com o entendimento da Receita Federal do Brasil, exarado por meio do PARECER NORMATIVO COSIT Nº 5/2018, conceito de insumo para fins de apuração de créditos da não cumulatividade da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, deve observar critérios relacionados à produção de bens destinados à venda ou para a prestação de serviços pela pessoa jurídica. À luz do entendimento das autoridades tributárias, esses critérios são:


a. do caráter complementar e da eficiência relacionada a produtos e serviços.
b. das características alternativas e híbridas às diferentes linhas de produtos ou serviços.
c. exclusivamente voltados à essencialidade dos insumos.
d. exclusivamente voltados à relevância e absorção no processo produtivo ou prestação de serviços.
e. da essencialidade e relevância no processo produtivo ou para prestação de serviços.

A Resolução CGSN nº 140/2018, do Comitê Gestor do Simples Nacional, trata do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). s trazidas pela Lei nº 13.467/2017, é correto afirmar que:


a) Não trouxe mudanças para o cenário trabalhista do Brasil sobre esse tema.
b) Segundo doutrinadores, a terceirização, de acordo com a lei, deve compreender a contratação de trabalhador específico e em regime temporário.
c) A lei alterou a previsão de que o empregado que executa os serviços contratados agora poderá ter duplo vínculo de emprego com a empresa tomadora e prestadora de serviços.
d) A modalidade de trabalho terceirizado é bilateral, envolvendo o trabalhador terceirizado e a empresa tomadora de serviços.
e) Trouxe a permissão para que as empresas contratem outras empresas para prestarem serviços relativos à atividade-fim do negócio do contratante, antes vedado pelas normas trabalhistas.

O sistema de não cumulatividade para apuração dos valores mensais devidos de contribuição ao PIS e da Cofins foi instituído, respectivamente, pelas Leis nº 10.637/2002 e nº 10.833/2003. As empresas submetidas à tributação pelo Regime de Lucro Real são enquadradas nesse sistema, com alíquotas de 7,6% para a Cofins e 1,65% para o PIS, e as demais pessoas jurídicas apuram referidos tributos pelo sistema cumulativo, com alíquotas de 3% para a Cofins e 0,65% relativa ao PIS, exceção feita às empresas optantes pelo Simples Nacional, que possuem regime próprio de apuração e recolhimento. Considerando que uma empresa comprou mercadorias por R$ 40.000,00 e revendeu essas mercadorias por R$ 100.000,00, dentro do mesmo mês, o valor da Cofins e PIS/Pasep a recolher, no sistema de não cumulatividade, é, respectivamente:


a) R$ 1.800,00 e R$ 390,00.
b) R$ 4.560,00 e R$ 990,00.
c) R$ 990,00 e R$ 214,50.
d) R$ 214,50 e R$ 990,00.
e) R$ 390,00 e R$ 1.800,00.

O imposto, de competência da União sobre a importação de produtos estrangeiros, tem como fato gerador a entrada destes no território nacional. No entanto, não basta a existência de uma operação comercial que implique apenas em simples ingresso físico de um produto em território nacional. É o que assevera Paulsen (2021), que considera imprescindível a entrada do produto importado em território nacional para incorporação na economia interna. Em relação ao Imposto sobre a Importação, assinale a alternativa correta:


a. O importador ou quem a lei equiparar não é considerado contribuinte do imposto.
b. Quando a alíquota for específica, a base de cálculo do imposto nunca será a unidade de medida adotada pela lei tributária.
c. Quando se tratar de produto apreendido ou abandonado, não incidirá imposto sobre a importação.
d. O arrematante de produtos apreendidos ou abandonados nunca poderá ser considerado como contribuinte do imposto.
e. Observando-se as condições e os limites estabelecidos em lei, é possível ao ente público que possui a competência tributária ativa alterar as alíquotas do imposto, a fim de ajustá-lo aos objetivos da política cambial e do comércio exterior.

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