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1) Compreender a regulação do bombeamento cardíaco 2) Verificar os fármacos que agem no débito cardíaco e na resistência vascular periférica Foi at...

1) Compreender a regulação do bombeamento cardíaco 2) Verificar os fármacos que agem no débito cardíaco e na resistência vascular periférica Foi atendido em uma clínica veterinária, um labrador Retriever macho que foi encaminhado para a cirurgia ortopédica. O paciente foi pré-medicado com hidromorfona, a anestesia foi induzida com propofol e mantida com isoflurano (anestésico volátil) em oxigênio. Durante os primeiros 20 minutos após o início da administração de isoflurano, a pressão sistólica a pressão arterial diminuiu gradualmente a partir de um nível inicial de 100mmHg a 75mmHg. A profundidade da anestesia foi considerada adequada, a frequência cardíaca foi 92 batimentos/minuto e o paciente estava normovolêmico.

💡 1 Resposta

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Com base nas informações fornecidas, podemos analisar a situação da seguinte forma: 1) Compreensão da regulação do bombeamento cardíaco: O bombeamento cardíaco é regulado por diversos fatores, incluindo a contratilidade do músculo cardíaco, a frequência cardíaca e a resistência vascular periférica. No caso descrito, a pressão arterial diminuiu gradualmente após a administração de isoflurano, o que pode indicar uma redução na contratilidade cardíaca ou um aumento na resistência vascular periférica. 2) Verificação dos fármacos que agem no débito cardíaco e na resistência vascular periférica: No caso descrito, foram utilizados alguns fármacos durante o procedimento anestésico. A hidromorfona é um analgésico opioide que pode causar vasodilatação e redução da resistência vascular periférica. O propofol é um anestésico intravenoso que pode causar depressão cardíaca e diminuição do débito cardíaco. O isoflurano é um anestésico volátil que também pode causar vasodilatação e redução da resistência vascular periférica. É importante ressaltar que a análise completa do caso requer uma avaliação mais detalhada, levando em consideração outros aspectos clínicos e exames complementares. Recomenda-se sempre consultar um profissional de saúde qualificado para obter um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.

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