O movimento estudantil, representado pela UNE, UBEs e UEEs, era um dos grupos que exerciam pressão sobre o governo João Goulart antes de abril de 1964. Eles buscavam avançar e radicalizar as reformas sociais. No entanto, após o golpe militar, os estudantes foram vistos pelos militares como um setor identificado com a esquerda, comunista, subversiva e desordeira. Essa visão negativa levou à intensa perseguição ao movimento estudantil, sendo frequentemente desqualificado como "baderna".
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