Podemos considerar a função exponencial como um tipo de função cuja variável independente se encontra em um expoente. O crescimento ou o decrescimento exponencial é característico de certos fenômenos naturais, como, por exemplo, crescimento de cultura de bactérias ou o processo de decomposição de uma substância. No entanto, essa ideia também pode ser útil na área financeira, quando estamos lidando com o sistema de capitalização composto.
Acompanhe, neste Desafio, como podemos utilizar a função exponencial no cálculo dos rendimentos de uma aplicação financeira.
Considere que você aplicou o valor de R$1.200,00 em renda fixa durante seis anos em uma instituição bancária a uma taxa de 1,5% ao mês, no regime de juros compostos.
Sabemos que a fórmula dos juros compostos envolve uma função exponencial, dada por:
M = C(1+i)t
Em que:
C = capital investido
M = montante final
i = taxa unitária
t = tempo de aplicação
Com base nesse cenário, defina:
a) o saldo ao final de 12 meses;
b) o montante final da aplicação.
Para calcular o saldo ao final de 12 meses e o montante final da aplicação com juros compostos, podemos usar a fórmula dos juros compostos que você mencionou:
M = C(1+i)^t
Onde:
Vamos calcular cada uma das partes:
a) O saldo ao final de 12 meses:
Para calcular o saldo após 12 meses, você pode usar a fórmula com t = 12:
M1 = 1200(1 + 0,015)^12
M1 ≈ 1200(1,015)^12
M1 ≈ 1200 * 1,1976633
M1 ≈ R$1.437,20 (aproximadamente)
Portanto, o saldo ao final de 12 meses será de aproximadamente R$1.437,20.
b) O montante final da aplicação após 6 anos (72 meses):
Agora, você quer calcular o montante final após 6 anos, o que significa t = 72 meses. Use a mesma fórmula, mas com t = 72:
M2 = 1200(1 + 0,015)^72
M2 ≈ 1200(1,015)^72
M2 ≈ 1200 * 2,7569699
M2 ≈ R$3.308,36 (aproximadamente)
Portanto, o montante final da aplicação após 6 anos será de aproximadamente R$3.308,36.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar