a) Com base na história clínica apresentada, escolheria uma fórmula normocalórica, normoproteica e polimérica. Isso porque o paciente não apresenta indicação de necessidades energéticas ou proteicas aumentadas, e a fórmula polimérica é adequada para pacientes com função gastrointestinal preservada. b) Para calcular o volume necessário para atingir as necessidades calóricas do paciente, utilizamos a fórmula: necessidade calórica (kcal) = peso (kg) x necessidade calórica (kcal/kg/dia). No caso, temos: 73 kg x 25 kcal/kg/dia = 1825 kcal/dia. Considerando que a fórmula utilizada possui 1,5 kcal/ml, podemos calcular o volume necessário: volume (ml) = necessidade calórica (kcal) / calorias por ml. Assim, temos: 1825 kcal / 1,5 kcal/ml = 1216,67 ml. Agora, vamos elaborar a evolução da nutrição enteral para os quatro tipos de administração: - Intermitente gástrica de 4/4h (6, 10, 14, 18 e 22h): Nesse caso, o paciente receberia 304,17 ml em cada administração (1216,67 ml / 4 administrações). - Intermitente intestinal de 3/3h (6, 9, 12, 15, 18 e 21h): O paciente receberia 202,78 ml em cada administração (1216,67 ml / 6 administrações). - Cíclica em posição gástrica em BIC (6 – 22h): Nesse caso, o paciente receberia 76,92 ml/h (1216,67 ml / 16 horas). - Contínua em posição intestinal em BIC (24h): O paciente receberia 50,69 ml/h (1216,67 ml / 24 horas). Lembrando que esses cálculos são aproximados e podem ser ajustados de acordo com a avaliação e acompanhamento da equipe de saúde responsável pelo paciente.
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Patologia da Nutrição e Dietoterapia I
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