A empresa não estaria efetivamente representada nessa situação. Para que alguém possa representar uma empresa em uma audiência, é necessário que essa pessoa tenha vínculo empregatício com a empresa, como funcionário ou procurador legalmente constituído. No caso mencionado, o sobrinho do acionista majoritário não trabalha na empresa, portanto não teria legitimidade para representá-la.
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