Na situação descrita, a conduta do profissional não foi assertiva. Ao se desesperar e mobilizar toda a equipe imediatamente, ignorando os casos mais graves, ele não seguiu os protocolos adequados de triagem e atendimento de emergência. Nesse caso, seria importante que o profissional mantivesse a calma e utilizasse técnicas de acolhimento e escuta ativa para compreender melhor a situação da jovem. Ele poderia buscar informações sobre o contexto emocional e familiar, identificar possíveis sinais de ideação suicida e avaliar o risco imediato de vida da paciente. Após essa avaliação inicial, o profissional poderia encaminhar a jovem para um atendimento especializado, como um psicólogo ou psiquiatra, que poderiam realizar uma avaliação mais aprofundada e oferecer o suporte necessário. Além disso, seria importante envolver a mãe no processo, oferecendo informações sobre como buscar ajuda profissional e fornecendo suporte emocional para ambos. É fundamental que os profissionais de saúde estejam preparados para lidar com situações de crise emocional, mantendo a calma, agindo de forma empática e seguindo os protocolos adequados de atendimento.
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