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Apresentação do PowerPoint SLIDES 1

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WBA0271_v1.0
Acolhimento e Prevenção 
do Suicídio
Conceito e Perfil 
Epidemiológico do Suicídio
Bloco 1
Rogério Adriano Bosso
Suicídio – Conceito
Suicídio: presença de ambivalência não é 
suficiente para diminuir a intenção do ato. 
Escopo do comportamento suicida: pensamentos, 
planejamentos e tentativas. 
(ABP, 2014)
Suicídio – Senso comum
Existem muitos questionamentos em relação ao 
comportamento de tirar a própria vida.
(MOREIRA; BASTOS, 2015)
Fonte: ArishaRay/Istock.com.
 Apenas uma proporção inferior 
aos acontecimentos reais dos 
comportamentos suicidas chegam 
ao nosso conhecimento.
 No Brasil, 17% das pessoas já 
pensaram em cometer suicídio em 
algum momento.
 Fenômeno mundial.
(ABP, 2014)
Figura 1 – Pedido de ajuda
Suicídio – Pedido de ajuda
 Buscar alívio para problemas e sofrimento: 
comportamentos autodestrutivos 
consequência: o fim da vida. 
 Indivíduos com 15 anos de idade: pessoas em fase 
crítica para manifestações de comportamento 
suicida. 
Suicídio – Busca por alívio 
(MOREIRA; BASTOS, 2015)
Três categorias distintas: 
 Ideação.
 Tentativa.
 Suicídio consumado. 
Suicídio – Categorias
(MOREIRA; BASTOS, 2015)
Conceito e Perfil 
Epidemiológico do Suicídio
Bloco 2
Rogério Adriano Bosso
 9.852 suicídios foram oficialmente registrados no 
Brasil em 2011.
 Média de 27 óbitos diários.
 4% do total dos óbitos: pessoas entre 15 e 29 anos 
de idade.
Suicídio – Epidemiologia
(BRASIL, 2013)
Conceito e Perfil 
Epidemiológico do Suicídio
Bloco 3
Rogério Adriano Bosso
 Pessoas com faixa etária entre 15 e 44 anos de 
idade: suicídio se encontra entre as três principais 
causas de morte. 
 A cada ano, um milhão de mortes são decorrentes 
do suicídio: 1,4% do total de óbitos. 
Suicídio – Epidemiologia
(WHO, 2014)
 Dependência de álcool e de outras drogas 
psicoativas.
 Transtorno de humor bipolar.
 Depressão.
 Esquizofrenia.
Suicídio – Fatores de risco
(BRASIL, 2013)
Teoria em Prática
Bloco 4
Rogério Adriano Bosso
Reflita sobre a seguinte situação
No serviço de atendimento em que você está inserido,
chega uma jovem de 19 anos acompanhada pela mãe, que
estava desesperada, trêmula e bastante agitada, dizendo
que não queria que sua filha morresse. O profissional que
está no local tenta tranquilizá-la e entender o que de fato
está ocorrendo.
Com a mãe mais calma, o profissional chama a jovem para
uma conversa e ela relata que a mãe está nessas condições,
porque ao acordar a havia chamado para dizer que estava
muito triste e que pensou que talvez fosse melhor que não
tivesse acordado, que tivesse morrido, questionando-se se
não seria melhor morrer.
Você percebe que o profissional que acolheu o caso
também se desespera e mobiliza toda a equipe por conta
desse relato, exigindo que um médico atenda a jovem
imediatamente, ignorando os casos mais graves que
estavam no local.
Com esse breve relato da situação e 
pensando no que vimos neste material, 
o que seria possível fazer nesse caso? A 
conduta do profissional foi assertiva? 
Por quê?
Norte para a resolução...
Capacitação 
para avaliar.
Conhecimento 
das categorias 
do suicídio.
Sem alarmes.
Manejo de 
crise.
Dica do Professor
Bloco 5
Rogério Adriano Bosso
Indicamos a obra Crise 
Suicida – Avaliação e 
manejo, do autor Neury 
José Botega, publicada 
em 2015 pela Artmed.
Figura 2 – Capa do livro indicado
Dica do Professor
Fonte: https://http2.mlstatic.com/D_NQ_NP_793190-
MLB41783396798_052020-O.webp. Acesso em: 17 set. 2020
ABP. Associação Brasileira de Psiquiatria. Suicídio: informando para prevenir. Brasília: CFM/ABP, 2014. 
Disponível em: http://www.flip3d.com.br/web/pub/cfm/index9/?numero=14#page/1. Acesso em: 17 set. 
2020. 
BOTEGA, N. J. Crise Suicida. Avaliação e Manejo. Porto Alegre: Artmed, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Estatísticas vitais: mortalidade. 2013. Disponível em: 
http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0205&id=6937. Acesso em: 17 set. 2020. 
MOREIRA L. C. O.; BASTOS, P. R. H. O. Prevalência e fatores associados à ideação suicida na adolescência: 
revisão de literatura. Psicol. Esc. Educ., Maringá, v. 19, n. 3, p. 445-453, dez. 2015. Disponível em: 
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572015000300445. Acesso em: 17 set. 
2020. 
WHO. World Health Organization. Preventing suicide: a global imperative. Geneva: WHO, 2014. Disponível 
em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/131056/9789241564779_eng.pdf?sequence=. 
Acesso em: 17 set. 2020. 
Referências
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