Leia o fragmento, a seguir, de autoria de Oswald de Andrade: “A gente escreve o que ouve, nunca o que houve” // “Só podemos atender ao mundo orecu...
Leia o fragmento, a seguir, de autoria de Oswald de Andrade: “A gente escreve o que ouve, nunca o que houve” // “Só podemos atender ao mundo orecular”. Escolha a alternativa que apresente o que o autor pretende como atribuição de sentidos, de acordo com a vídeo(aula) dessa unidade: a. para ser um poeta, é mais importante ter paciência para ouvir do que saber escrever bem. b. que infelizmente só podemos acessar o mundo orecular, ou seja, que nos chega pelo ouvido, por isso o poeta não sabe o que realmente houve, os fatos, e só pode escrever sobre o que ouve, o que se diz a respeito dos fatos. c. que infelizmente só acessamos a realidade, ou seja, o que houve, por isso o poeta não se importa com o que ouve, apenas com o que houve. d. que o poeta se liga às forças da escuta, jogando com os limites entre oralidade e escrita, entre os fatos/realidade e a interpretação que faz dos fatos e da realidade. e. que o poeta não deve escrever a realidade, mas apenas os boatos que dizem a respeito dela, pois são mais interessantes;
De acordo com o fragmento de Oswald de Andrade, o autor pretende atribuir sentidos relacionados à opção d: que o poeta se liga às forças da escuta, jogando com os limites entre oralidade e escrita, entre os fatos/realidade e a interpretação que faz dos fatos e da realidade.
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