Para resolver esse problema, podemos utilizar o princípio da conservação da quantidade de movimento. Antes do choque, a quantidade de movimento total do sistema é igual à soma das quantidades de movimento do veículo e do vagão. Após o choque, a quantidade de movimento total continua a mesma, mas agora é igual à soma das quantidades de movimento do veículo arrastado e do vagão em movimento. Podemos escrever a equação da conservação da quantidade de movimento como: (m1 * v1) + (m2 * v2) = (m1 * v1') + (m2 * v2') Onde: m1 = massa do veículo (5000 kg) v1 = velocidade inicial do veículo (desprezada) m2 = massa do vagão (20 t = 20000 kg) v2 = velocidade inicial do vagão (36 km/h = 10 m/s) v1' = velocidade final do veículo arrastado (desconhecida) v2' = velocidade final do vagão (desprezada) Substituindo os valores conhecidos na equação, temos: (5000 * 0) + (20000 * 10) = (5000 * v1') + (20000 * 0) 0 + 200000 = 5000 * v1' + 0 200000 = 5000 * v1' Dividindo ambos os lados da equação por 5000, temos: v1' = 200000 / 5000 v1' = 40 m/s Portanto, a velocidade em que o veículo foi arrastado é de 40 m/s. Resposta: letra E) nula.
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