No contexto do voleibol no ambiente escolar, é possível trabalhar esse esporte em turmas regulares dos ensinos fundamental e médio, incluindo alunos com deficiências físicas, auditivas, visuais e intelectuais, além de alunos com síndromes, autismo, entre outros. É importante ter coerência ao incluir um aluno com deficiência em uma aula de voleibol, levando em consideração as particularidades de cada caso. Dependendo da situação, pode não ser necessário alterar os conteúdos e planos de aula, mas sim adequar a estratégia de ensino e a forma como os conteúdos são abordados. O professor pode repetir os comandos mais vezes, realizar demonstrações mais lentas e se posicionar de frente ao falar, utilizando a LIBRAS se possível, para alunos com deficiência auditiva. Para alunos com deficiência visual, serão necessários materiais adaptados e alterações nas atividades e comandos, pois a demonstração visual pode não ser efetiva. No entanto, é possível incluir esses alunos nas aulas, adaptando as atividades e trabalhando golpes na bola, entendimento sobre regras e jogos adaptados. A atividade "Voleibol Lençol" é um exemplo de inclusão de alunos com deficiência visual, promovendo a solidariedade e empatia. Para alunos com dificuldade motora nos membros inferiores, existe o Voleibol Sentado, onde as adaptações são mínimas e todos os alunos, andantes ou não, participam sentados. Essa atividade também pode ser trabalhada em turmas sem alunos com deficiência, promovendo a experimentação e a diversão.
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Voleibol 2 - Estudos Avançados na Técnica do Voleibol
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