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O profissional responsável pela primeira escuta na Classificação de Risco tem como função coordenar o encaminhamento dos usuários que procuram as unidades de saúde. Ele deve garantir que o atendimento inicial ocorra em todos os pontos de atenção, incluindo unidades básicas de saúde, ambulatórios, unidades de pronto-atendimento, pronto-socorro e hospitais, e não se restrinja apenas às unidades de urgência. No caso do homem de 50 anos de idade que chega ao serviço de urgência com dor no peito intensa, falta de ar, sudorese, cianose labial, palidez cutânea e frequência cardíaca elevada, essa situação é considerada uma emergência médica. De acordo com o protocolo de classificação de risco brasileiro, esse paciente deve ser classificado como "Emergência" ou "Nível de Prioridade 1". Isso significa que ele requer atendimento imediato, pois há risco iminente de morte ou de lesões irreversíveis. É importante ressaltar que a classificação de risco pode variar de acordo com o protocolo adotado em cada instituição de saúde. Portanto, é fundamental seguir as diretrizes específicas do local onde o atendimento está sendo realizado.
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