Joseph, através de seu procurador, vendeu um apartamento a Luiz. Dois meses após a mudança, Luiz ajuizou ação contra Joseph porque o apartamento es...
Joseph, através de seu procurador, vendeu um apartamento a Luiz. Dois meses após a mudança, Luiz ajuizou ação contra Joseph porque o apartamento estava com sério vazamento e inundou o apartamento do andar inferior. Joseph alegou que ele não tinha culpa, pois não foi ele quem fez o negócio e sim o seu procurador. Joseph tem razão?
Não, porque ele responde por atos do representante convencional (procurador, no caso).
Realmente, ele não pode ser responsabilizado por atos de terceiros.
Talvez, se o procurador soubesse do vazamento.
Sim, porque ele não sabia do vazamento.
Sim, quem estaria de má-fé seria o procurador, se fosse o caso.
Não, porque ele responde por atos do representante convencional (procurador, no caso).
Realmente, ele não pode ser responsabilizado por atos de terceiros.
Talvez, se o procurador soubesse do vazamento.
Sim, porque ele não sabia do vazamento.
Sim, quem estaria de má-fé seria o procurador, se fosse o caso.
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Ed 
Joseph não tem razão. Ele pode ser responsabilizado pelos atos de seu procurador, pois o procurador age em seu nome e representa seus interesses. Portanto, se o apartamento apresentava um sério vazamento e inundou o apartamento do andar inferior, Joseph pode ser responsabilizado pelos danos causados.
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