Na relação médico-paciente, é fundamental que haja uma associação entre profissão, paciência, compaixão e consentimento. O médico deve ser competente e habilidoso na prática médica, colocando o bem-estar do paciente acima de seus próprios interesses. O paciente, por sua vez, está em uma posição vulnerável e busca tratamento médico para aliviar seu sofrimento. O médico é convidado a compartilhar do sofrimento do paciente, demonstrando compaixão e empatia. O consentimento é essencial nessa relação, sendo baseado em informações fornecidas livremente pelas duas partes, sem pressão ou coerção. Além disso, a relação médico-paciente exige uma abordagem humanizada, com foco na cura e não apenas nos cuidados. É importante que o médico fale a verdade, preste atendimento com tempo e atenção necessários, saiba ouvir o paciente, esclareça dúvidas e expectativas, explique de forma clara e objetiva o diagnóstico e tratamento, respeite a autonomia do paciente e esteja atualizado cientificamente. Essas são algumas das experiências necessárias para uma relação médico-paciente adequada e eficaz.
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