Relação médico-paciente

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Integridade: disposição para
agir da maneira correta,
independentemente do tipo
de paciente 
Respeito: aceitar a condição
humana do paciente, o qual
está mais frágil e sensível
Compaixão: compreender o
sofrimento do paciente,
tentando aliviá-lo
É fundamental na clínica.
Promove uma melhor
abordagem da pessoa e do
seu processo de
adoecimento 
Autonomia: consentimento
livre e esclarecido. Princípio
do sigilo, direito de
privacidade
Beneficência: fazer o bem 
Não maleficência: não fazer o
mal
Transferência: fenômenos
ativos que o paciente
transfere ao médico
Cotransferência: do
médico para o paciente 
Resistência: mecanismo de
defesa, tenta fugir do
sofrimento --> negação
Princípios bioéticos 
Qualidades fundamentais 
Fenômenos psicodinâmicos 
Relação médico-
paciente
Teoria balintiana 
Efeito terapêutico: ação do
médico benéfica ao
paciente, promovendo sua
adesão correta ao
tratamento
Efeito iatrogênico: relação
maléfica, que leva o
paciente à desistência 
Psicanalista húngaro
Michael Balint 
Concepção do médico
como "droga", de suma
importância no
tratamento do paciente 
Os familiares/cuidadores
possuem influência direta no
processo de tratamento do
paciente 
É de suma importância que o
médico reconheça esse papel
da família 
Com uma boa relação
médico-paciente, fica muito
mais fácil o processo de
tratamento do doente, uma
vez que, após adquirir
confiança, o paciente irá
aderir ao tratamento de
forma mais fácil 
Relação com familiares
Efeitos da teoria de Balint Conclusão
Relação médico-
paciente