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Relacionando as ideias do fragmento de texto anterior à formação e à ação do professor em sala de aula, conclui-se que:


a) ( ) A chegada das inovações tecnológicas à escola torna obsoletos os saberes acumulados pelo professor.
b) (x) As inovações tecnológicas no campo do ensino-aprendizagem não garantem inovações pedagógicas.
c) ( ) A inclusão digital é assegurada quando as escolas são equipadas com computadores e acesso à Internet.
d) ( ) Os novos modos de ler e escrever no computador devem ser transpostos para a modalidade escrita da língua no espaço escolar.
e) ( ) O acervo impresso das bibliotecas escolares deve ser substituído por acervos digitais, de maior circulação e funcionalidade.
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Questões para o Sucesso

há 2 anos

Respostas

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há 2 anos

A resposta correta é a alternativa B) As inovações tecnológicas no campo do ensino-aprendizagem não garantem inovações pedagógicas.

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Renan Almeida

há 2 anos

A resposta correta é a letra D. Tenho certeza 




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Teorizar literatura significa, de um modo mais didático, aperfeiçoar os instrumentos de leitura dos textos, os modos de chegar e compreender as obras literárias, cujo efeito pedagógico imediato seria facilitar ao educando o acesso ao reconhecimento das obras de valor dialógico, as que vão além do sentido literal, ainda que não se exclua a importância de fruição das obras literárias de valor mercadológico. A partir dessa reflexão, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as sentenças falsas:

I- ( ) De certo modo, a teoria visa municiar o leitor com os pressupostos teóricos que sustentam, em última instância, qualquer formulação competente sobre uma obra literária.
II- ( ) O senso comum, com seu apelo em favor da facilidade e do convívio social, admite o leitor competente, dialógico, que observa não apenas o seu ponto de vista.
III- ( ) Via de regra, o senso comum induz o leitor a buscar obras menos complexas, que confirmem o que eles, leitores desinteressados, antes de ler a obra escolhida, já sabiam.
IV- ( ) A teoria ajuda o leitor a ter uma atitude diferenciada, habilitando-o a capturar camadas de sentido, muitas vezes insuspeitadas, nascidas da obra literária no instante de leitura.
a) ( ) V – F – V – F.
b) ( ) F – F – V – F.
c) ( ) V – V – F – V.
d) (x) V – F – V – V.

Para o estudo das obras literárias se estabeleceu a classificação das mesmas em três tipos distintos, conforme a tipologia dos gêneros literários: lírico, narrativo e dramático. Essa forma de leitura, válida até os dias de hoje através da versão aristotélica editada na Poética, ajuda o leitor a confrontar qualquer texto literário que pouse em suas mãos, tendo assim, um modo de compreendê-lo em particular, segundo características universais. Considerando essas informações, associe os itens, utilizando o código a seguir:

( ) Para Aristóteles, na forma de comunicação entre o escritor e o público, esse gênero é constituído pelo epos, ou “a palavra narrada” por um rapsodo perante um auditório.
( ) Para Aristóteles, na forma de comunicação entre o escritor e o público, esse gênero é a “palavra cantada” pelo próprio poeta, expressão de sua subjetividade.
( ) Para Aristóteles, na forma de comunicação entre o escritor e o público, esse gênero é a palavra representada” por atores para espectadores.
( ) Para Aristóteles, na forma de comunicação entre o escritor e o público, esse gênero é pertinente a palavra rica em sonoridades, exprimindo o estado emocional do próprio poeta.
a) ( ) I – II – I – III.
b) (x) II – I – III – I.
c) ( ) I – II – III – I.
d) ( ) III – II – I – II.

A partir dessa reflexão sobre o texto em Roland Barthes, é CORRETO afirmar:


a) ( ) Que o texto, assim como a obra, deve ser entendido como um objeto computável.
b) ( ) Que o texto, assim como a obra, é classificável e, portanto, respeita limites e hierarquias.
c) (x) Que o texto, ao contrário da obra, não se fecha em um sentido, permanecendo mais no campo dos significantes do que do significado.
d) ( ) Que o texto, ao contrário da obra, não sendo plural, requer uma única interpretação.

Associe os itens, utilizando o código a seguir:
I- Análise formalista
II- Análise linguística
III- Análise semiológica
IV- Análise estruturalista
V- Análise fenomenológica
VI- Análise temática
VII- Análise estilística
Corrente de análise que salienta os elementos constituintes da palavra, da sintaxe e dos enunciados, a partir dos postulados de Saussure, assim como as funções comunicacionais de Jakobson, especialmente a função poética.
Corrente de análise que observa a literariedade de um texto enquanto arranjo singular da linguagem.
Corrente de análise que busca captar as regras estruturais do funcionamento literário.
Corrente de análise que observa o texto como um sistema de signos, para além do signo exclusivamente linguístico.
Corrente de análise que prioriza a descrição da obra tal como ela aparece à percepção, eliminando qualquer conceito anterior ao instante de leitura.
Corrente de análise que reporta-se às várias formas de dizer uma mensagem sobre conteúdos semelhantes.
Corrente de análise que busca encontrar os fundamentos culturais das obras e os motivos que condicionam o seu aparecimento.
( ) Corrente de análise que salienta os elementos constituintes da palavra, da sintaxe e dos enunciados, a partir dos postulados de Saussure, assim como as funções comunicacionais de Jakobson, especialmente a função poética.
( ) Corrente de análise que observa a literariedade de um texto enquanto arranjo singular da linguagem.
( ) Corrente de análise que busca captar as regras estruturais do funcionamento literário.
( ) Corrente de análise que observa o texto como um sistema de signos, para além do signo exclusivamente linguístico.
( ) Corrente de análise que prioriza a descrição da obra tal como ela aparece à percepção, eliminando qualquer conceito anterior ao instante de leitura.
( ) Corrente de análise que reporta-se às várias formas de dizer uma mensagem sobre conteúdos semelhantes.
( ) Corrente de análise que busca encontrar os fundamentos culturais das obras e os motivos que condicionam o seu aparecimento.

(ENADE, 2014) Talvez o maior lugar-comum da crítica literária no Brasil, hoje, seja de que o texto é múltiplo. Simples assim: a multiplicidade como algo quase dado, uma característica praticamente a priori das obras, que a interpretação só precisaria atestar ou confirmar. Justamente por ser um lugar-comum, a crença em uma multiplicidade essencial ou ontológica da literatura não precisa ser ferrenhamente defendida; pelo contrário, ela funciona melhor quando permanece como uma espécie de pressuposto de fundo, frequentemente não declarado, do processo interpretativo. A crença na multiplicidade está presente em todas essas frases, que parecem não precisar de explicação: “esta obra presta-se a infinitas leituras”; “são inúmeros os sentidos”; “há uma pluralidade de vozes”; ou até mesmo no nefasto “cada um tem a sua interpretação”. Trata-se, aqui, na realidade, de um barateamento brutal da ideia de diferença, que, se, por um lado, está em consonância com tendências culturais e sociais mais amplas, por outro, gera consequências bem determinadas para a prática da crítica no âmbito das Letras e das Ciências Humanas [...]. A poética da multiplicidade encontra sua forma mais apurada na aplicação de teorias. Como tudo é plural, como todo antagonismo foi suprimido (fora [...] o antagonismo contra o antagonismo, ou antinomia binária), qualquer texto pode ser lido segundo qualquer teoria. Como tudo é dialógico, não importa se você usa Badiou, Barthes, Bataille, Baudrillard, Bhabha, Bourdieu ou Butler (para ficar só no “B”), para o drama renascentista, a épica do século 17, ou o verso livre do 20. No fundo, o verbo “usar” já diz tudo, porque esse tipo de relação entre literatura e teoria é essencialmente utilitário. Determinados autores, como Bakhtin e Benjamin, são tão explorados, são inseridos em debates absolutamente díspares, que vale a pena perguntar se ainda faz algum sentido mencionar seus nomes. E é um fenômeno curioso que, se, por um lado, a crítica da multiplicidade vem questionando o cânone literário, desafiando seu fechamento e reivindicando a inserção de novas vozes, por outro, a teoria vem testemunhando a formação de um cânone próprio, um rol de autores que se tornaram referência obrigatória (inclusive para as novas vozes), cujos conceitos podem, sim, ser problematizados, mas não sua posição a priori como grandes nomes.

I- A multiplicidade é uma característica só
II- A crença na multiplicidade da literatura não precisa ser defendida
III- A aplicação de teorias é a forma mais apurada da poética da multiplicidade
IV- Qualquer texto pode ser lido segundo qualquer teoria
a) ( ) I – II – III – IV – V – VI – VII.
b) ( ) II – I – III – VII – V – VI – IV.
c) (x) II – I – IV – III – V – VII – VI.
d) ( ) I – III – IV – II – V – VI – VII.

É CORRETO o que se afirma em:

I- Uma determinada teoria é capaz de abarcar todas as possibilidades de um texto literário.
II- Há um confronto e, no mesmo momento, um restabelecimento do cânone literário.
a) ( ) I, apenas.
b) (x) II, apenas.
c) ( ) I e III, apenas.
d) ( ) II e III, apenas.
e) ( ) I, II e III.

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