A abordagem pós-estrutural se diferencia das visões tradicionais ou críticas ao não trabalhar com a defesa de que determinado conhecimento tem um significado específico e, portanto, deve ser ensinado ou excluído na escola. Em vez disso, essa abordagem nos ajuda a compreender as relações de poder que levam a que conteúdos definidos por um documento curricular, por exemplo, sejam ressignificados de formas distintas em diferentes contextos, sendo relacionados a outros temas, questionamentos ou discussões imprevistas. Alguns exemplos de visões pós-estruturais são: currículo, políticas públicas, sexualidade, queer e história da África.
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