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Questão 5: O que há de comum entre o materialismo histórico, a sociologia histórica e a Escola dos Annales na segunda fase é que:


A) São correntes que se dedicaram à desconstrução dos discursos.
B) Foram estimulados pela postura crítica dos pós-modernistas.
C) As três correntes afastam-se dos princípios teóricos defendidos por Karl Marx.
D) São abordagens vinculadas a uma visão estrutural da história, embora o materialismo tenha gerado distintas possibilidades.
E) Recusam a atuação política por considerá-la não científica.
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há 2 anos

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há 2 anos

A resposta correta para a questão 5 é a alternativa D) São abordagens vinculadas a uma visão estrutural da história, embora o materialismo tenha gerado distintas possibilidades.

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Leia a frase a seguir “acreditamos que a ideia de superar isolamentos territoriais, de monarquias colonizadoras e mesmo de estados nacionais, seja uma alternativa viável de construção de um olhar complexo e questionador do passado histórico, mas que tenho como o referencial fundamental o tempo presente”. De acordo com o exposto é possível afirmar que:


A) Uma vez que os eventos históricos são isolados, não interessam a ordem em que são estudados.
B) É importante considerar que é o presente que coloca as questões para o passado.
C) Só estudamos diferentes realidades como história da África, por exemplo, porque é obrigatório de acordo com as instruções do MEC.
D) Pois consideramos que a problematização dos diferentes estratos de tempo são uma contribuição fundamental da obra Braudel.
E) O estudo das diferenças entre os povos tem contribuído muito pouco para compreensão de como as vivências históricas permitem estabelecer pontos de conexão.

O tratamento proposto pelas coleções que adotam a história integrada oferece concomitantemente a história do Brasil, a da América e a da história geral, podendo seguir ou não a ordem cronológica do estabelecimento das sociedades. Para que se possa pensar em história integrada de diferentes povos é preciso:


A) Seguir a fórmula presente em manuais e ir acrescentando um evento depois do outro.
B) Que haja alguma simultaneidade em termos de tempo e de espaço.
C) Escolher qual sociedade é mais relevante e a partir dela estabelecer os elos com as demais.
D) Seguir a construção de narrativas lineares que integram as realidades de diversos povos à história europeia.
E) Escolher a história de povos que tenham proximidade territorial, independente de épocas e contextos.

Quando se afirma que pode existir um fetiche em relação ao papel da cultura escolar, isso significa que:


A) Existe uma banalização do conhecimento gerado, principalmente, pelo fácil acesso via tecnologias provocado pela realidade contemporânea.
B) A cultura escolar não seria isolada de outras culturas (universitária, industrial, não escolar, tradições populares) e a escola seria inserida plenamente no contexto social.
C) A expressão fetiche em relação ao papel da cultura escolar é um exagero que deve ser descartado como categoria analítica.
D) A cultura escolar seria isolada de outras culturas (universitária, industrial, não escolar, tradições populares) e a escola seria reduzida a uma ilha fora da história.
E) A cultura escolar é superior às demais manifestações culturais e deve ser a palavra final sobre o conhecimento histórico, uma vez que apenas seus frequentadores são capazes de realizar boas análises relativas ao contexto histórico.

Podemos considerar como fundamental o estudo de história da África não levando em consideração apenas argumentos relativos a uma generalizada ignorância sobre aspectos presentes em diversas sociedades que são, em diversos casos, muito importantes também para compreensão do próprio Brasil. Nessa perspectiva, a educação em direitos humanos deve lidar, necessariamente, com:


A) Uma hierarquização entre o que é mais importante e o que é superficial.
B) A ideia de que a África sempre foi vítima de exploração externa, mas também da própria exploração interna.
C) A constatação de que vivemos num mundo multicultural. Assim, a educação em direitos humanos deve afirmar que pessoas com diferentes raízes podem coexistir.
D) A ideia de que estudar direitos humanos é um processo e história da África outro.
E) A ideia de que, se as fronteiras são mesmo insuperáveis, é melhor então mostrar que elas realmente existem nas relações humanas.

Questão 7: Ao estudar como a história da África pode ser contada, Parada (2013, p. 10) trata de questionar como se construíram as noções de continentes separados e como se produziu uma noção de Europa e Ásia separadas. Para esse autor seria fundamental procurar saber do lugar da África naquilo que o autor chama de geografia política. De acordo com o apresentado, devemos notar que não se trata especificamente de apenas entender o que era a Ásia ou a África mas sim de analisar a ideia que se fazia desses lugares, inclusive tomando como referência a ideia de ameaça ou problemas de organização política produzidos pelos africanos. Levando em consideração que muitos europeus passaram a julgar os outros povos com seus olhares eurocêntricos é correto afirmar que para os europeus,


A) As relações entre África e Europa podem ser analisadas com uma perspectiva política segundo a qual são reconhecidas as qualidades africanas de organização própria.
B) A ideia de oposição discursiva foi abandonada ao estudar a política africana.
C) O reconhecimento do despotismo é uma forma de entender a África de acordo os critérios africanos e não europeus.
D) No campo da política, o “despotismo” será a marca comum que passará a caracterizar as experiências históricas extraídas dos continentes africano e asiático, construídos como oposição discursiva da Europa.
E) O absolutismo na Europa tomou por base as relações políticas africanas baseadas no autoritarismo de alguns governantes.

Ao questionar sobre como o Enem influencia no ensino de História em algumas situações Pinto e Pacheco (2014, p. 77) afirmam que: Atualmente os dois documentos principais que direcionam a educação brasileira são a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), do ano de 1996, e os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), de 1997. Marcos de um período de reformulação da educação brasileira da década de 1990, esses documentos apontam para uma educação que esteja voltada para a formação de cidadãos críticos, reflexivos, com consciência social, apontando que o ensino deve ir além da mera repetição de dados e conteúdos cristalizados. Para a História, essa legislação direciona uma postura docente que se preocupe com a formação de sujeitos conscientes de sua historicidade, que se percebam como agentes ativos de sua sociedade. Ao mesmo tempo, aponta a necessidade de se dar maior ênfase à história nacional e às características socioculturais das diferentes identidades. A partir do texto e de seus conhecimentos explique de que maneira o currículo pode ser problematizado. Se faz necessário mobilizar conteúdos e conhecimentos das mais diversas áreas e naturezas trazendo para o ensino o estudo dos povos e das regionalidades assim mobilizando as identidades diversas.


“O determinismo não é um problema de História, mas de todo o comportamento humano. O ser humano - cujas ações não têm causa e são, portanto, indeterminadas - é uma abstração tão grande quanto o indivíduo fora da sociedade de que tratamos numa conferência anterior. A afirmação do professor Popper de que “tudo é possível quando se trata do homem” tem importância ou então é falsa” (CARR, 2002, p. 102). A afirmação anterior, de Edward Carr, se relaciona com a ideia de que:


A) O determinismo não pode ser relacionado com as atitudes.
B) Não existem generalizações em História.
C) Apenas as ciências nomotéticas podem lidar com o individual.
D) Conceitos são uma forma de generalização em História.
E) A história não é uma ciência ideográfica já que lida apenas com o singular.

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