Leia o trecho de texto:

“De maneira ideal, o vidro obtido apenas da sílica (SiO2) produziria um material para atender à maioria das finalidades atualmente conhecidas. Entretanto, na fusão da sílica sem componentes que auxiliem nesse processo, como o óxido de sódio (Na2O) e o óxido de cálcio (CaO), o consumo energético as dificuldades de conformação inviabilizariam a produção [...].”

Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SILVEIRA, Augusto L. De volta ao ciclo: tecnologias para a reciclagem de resíduos. Curitiba: Intersaberes, 2021. p. 176.

Os vidros se diferenciam pelos seus usos e, portanto, nas substâncias químicas adicionadas durante o processo produtivo a fim de obter características específicas, havendo sete tipos de vidro disponíveis atualmente.
O vidro borossilicato é o tipo mais comum, produzido com adição de boro, utilizado em copos, garrafas de bebidas, vidraças e espelhos, por exemplo.
A fibra óptica é um tipo de vidro, cuja produção é igual à do vidro convencional, porém é feita a adição do elemento germânio.
De modo geral, a fabricação do vidro ocorre em altas temperaturas (até cerca de 1.600 ºC), a fim de liquefazer para moldagem as matérias primas, as quais são basicamente areia, barrilha e calcário, além dos aditivos necessários para melhorias do processo e/ou obter as características desejadas.
A I e II.
B II e III.
C III e IV.
D I, II e IV.
E I, III e IV.