De acordo com o texto, o que diferenciava o Passeio Público do Rio de Janeiro dos espaços abertos típicos do período colonial citados no enunciado é que o Passeio Público não era um símbolo evidente da autoridade portuguesa, como seria o campo onde ficava o pelourinho, ou se erguiam o paço, a câmara e cadeia ou o quartel, tampouco o vazio defronte ou em volta do edifício religioso.
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