Em 1999, o governo brasileiro adotou o regime cambial flutuante, permitindo que o câmbio oscilasse conforme a dinâmica do mercado. Antes disso, o câmbio foi mantido artificialmente sobrevalorizado, com a intenção de manter o preço do importado mais barato e segurar os preços no mercado interno pelo canal do câmbio. No entanto, a crise mexicana no final de 1994 reduziu o fluxo de capital e, com a deterioração das reservas internacionais, o câmbio brasileiro não pôde mais manter o mesmo patamar de valorização.
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