Ótimo, vamos às respostas: a) Para encontrar a renda de equilíbrio, precisamos igualar a renda total (Y) à soma dos gastos (C + I + G) e resolver a equação. Substituindo os valores das variáveis, temos: Y = C + I + G Y = (50 + 0,4Y) + 200 + 30 Y = 280 + 0,4Y 0,6Y = 280 Y = (1/0,6) x 280 Y = 466,7 Portanto, a renda de equilíbrio é de R$ 466,70. b) O multiplicador dos gastos é dado pela fórmula 1/(1 - MPC), onde MPC é a propensão marginal a consumir. No caso, a MPC é igual a 0,4 (já que C = 50 + 0,4Y). Substituindo na fórmula, temos: Multiplicador = 1/(1 - MPC) Multiplicador = 1/(1 - 0,4) Multiplicador = 1/0,6 Multiplicador = 1,66 Portanto, o multiplicador dos gastos é igual a 1,66. c) Para calcular o efeito de um aumento nos gastos do governo de 30 para 35, podemos usar a fórmula ΔY = multiplicador x ΔG, onde ΔY é a variação na renda de equilíbrio e ΔG é a variação nos gastos do governo. Substituindo os valores, temos: ΔY = multiplicador x ΔG ΔY = 1,66 x (35 - 30) ΔY = 1,66 x 5 ΔY = 8,3 Portanto, um aumento nos gastos do governo de 30 para 35 resultaria em um aumento na renda de equilíbrio de R$ 8,30. d) A função poupança é dada pela diferença entre a renda (Y) e o consumo (C), ou seja, S = Y - C. Substituindo as equações dadas na questão, temos: S = Y - C S = Y - (50 + 0,4Y) S = 0,6Y - 50 Portanto, a equação implícita da função poupança é S = 0,6Y - 50.
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