Com base no modelo teórico adotado por Paulo de Barros Carvalho, podemos identificar as seguintes normas jurídicas veiculadas na Lei fictícia apresentada: 1. Norma de instituição da taxa de conservação e limpeza urbana (H1) e seu consequente (C1); 2. Norma de definição do fato gerador da taxa (H2) e seu consequente (C2); 3. Norma de definição da base de cálculo da taxa (H3) e seu consequente (C3); 4. Norma de definição da alíquota da taxa (H4) e seu consequente (C4); 5. Norma de definição do contribuinte da taxa (H5) e seu consequente (C5); 6. Norma de definição da data de incidência da taxa (H6) e seu consequente (C6); 7. Norma de definição do prazo para recolhimento da taxa (H7) e seus consequentes (C7.1 e C7.2); 8. Norma de responsabilidade pelo recolhimento da taxa no caso de locação (H7.1) e seu consequente (C7.1); 9. Norma de responsabilidade pelo recolhimento da taxa no caso de compra e venda (H7.2) e seu consequente (C7.2); 10. Norma de aplicação de multa pelo não-recolhimento da taxa no prazo estipulado (H7.3) e seu consequente (C7.3); 11. Norma de obrigatoriedade de entrega de declaração do valor imobiliário (H8) e seu consequente (C8); 12. Norma de aplicação de multa pela ausência de entrega da declaração no prazo estipulado (H8 - parágrafo único) e seu consequente (C8 - parágrafo único). Portanto, a Lei fictícia apresentada contém 12 normas jurídicas, cada uma com sua hipótese e consequente.
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