Para calcular as perdas de carga entre os pontos 1 e 2 e 1 e 3, podemos utilizar a equação de Bernoulli, que relaciona a pressão, a velocidade e a altura de um fluido em um sistema. Entre os pontos 1 e 2, temos: p1/ρ + v1²/2g + h1 = p2/ρ + v2²/2g + h2 Desprezando as perdas de carga localizadas, temos que a velocidade do fluido é constante em toda a tubulação, então v1 = v2 = Q/A, onde Q é a vazão e A é a área da seção transversal da tubulação. Substituindo os valores fornecidos, temos: 12,5/1000 + (5/1000²)/(2*9,81) + 0 = 11,5/1000 + (5/1000²)/(2*9,81) + h12 Simplificando, temos: h12 = 0,102 m Entre os pontos 1 e 3, temos: p1/ρ + v1²/2g + h1 = p3/ρ + v3²/2g + h3 Substituindo os valores fornecidos e utilizando a equação de continuidade Q = A1v1 = A3v3, temos: 12,5/1000 + (5/1000²)/(2*9,81) + 0 = 10,3/1000 + (5/1000²)/(2*9,81) + Δh13 Δh13 = 8,0 m Portanto, as perdas de carga entre os pontos 1 e 2 e 1 e 3 são, respectivamente, h12 = 0,102 m e Δh13 = 8,0 m.
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